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Com ajuda de detetive, jovem que diz ser Madeleine McCann faz teste de DNA
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Com ajuda de detetive, jovem que diz ser Madeleine McCann faz teste de DNA

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Aventuras Na História
14/03/2023 22h59
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15464390/original/open-uri20230314-18-1rrgkas?1678835860
©Reprodução / Redes Sociais
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Julia Wendell, a jovem que se apresenta como Julia Faustyna, após se mudar para os Estados Unidos com a ajuda da detetive particular Fia Johansson, enviou amostras para que um teste de DNA, que determinará de qual local ela realmente é, seja realizado.

Se os resultados do teste em questão, apontarem que a jovem polonesa, que se diz ser Madeleine McCann, é britânica, ou daquela região, a investigação da detetive deverá continuar com o foco na criança desaparecida em 2007, como repercutido pelo UOL.

“Temos muitas evidências agora que mostram que Julia foi definitivamente traficada para a Polônia de outro país por um grupo internacional de tráfico sexual”, disse a detetive FiaJohansson, para o Radar Online.

Julia viralizou recentemente, ao alegar ser a britânica Madeleine McCann, desaparecida desde 2007. De acordo com ela, os pais da menina teriam aceitado fazer um exame de DNA, no entanto, Gary e Kate não se manifestaram oficialmente. Já os pais da polonesa, negaram-se a fazer exames de DNA, alegando que a garota sofre de problemas mentais. 

A Polícia da Polônia descartou que ela pudesse, de fato, ser Madeleine

Descarte

Foram reunidas provas suficientes de que a jovem mentiu em suas alegações, pela investigação oficial conduzida depois que o caso se tornou viral. Julia Faustyna publicou montagens e supostas “evidências” alertando sobre a possibilidade de ser Madeleine McCann, criança desaparecida na Praia da Luz, em Portugal, em 2007.

Na conta, atualmente deletada, 'iammadeleinemccann' (eu sou Madeleine McCann) no Instagram, a garota pediu ajuda para chegar até os pais de Madeleine, também dizendo que precisava realizar um teste de DNA e reclamando que os investigadores da polícia do Reino Unido e da Polônia a ignoram. 

Juliajá teve contas em sites pornográficos e usava a internet para vender conteúdos eróticos, segundo o jornal El Mundo, que afirmou que a jovem tentou “apagar os rastros” das suas contas nas redes sociais.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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