Criminosos fazem arqueólogo e pesquisadores estrangeiros reféns na Papua-Nova Guiné
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Um professor universitário e seus companheiros de equipe foram feitos reféns por um grupo armado em Papua-Nova Guiné, conforme revelou o primeiro-ministro do país nesta segunda-feira, 20. Em troca da libertação das vítimas os criminosos exigem dinheiro.
De acordo com informações da agência de notícias Reuters, o professor, que não teve a identidade revelada, é um arqueólogo que trabalha para uma universidade da Austrália e que estava em uma viagem de campo à aldeia de Fogoma'iu. O local fica na região do Monte Bosavi, nas terras altas de Papua-Nova Guiné.
Missionários atuam como mediadores
Segundo o primeiro-ministro James Marape, o governo estava trabalhando com missionários como mediadores.
Queremos que esses criminosos libertem aqueles que são mantidos em cativeiro", disse o líder político.
De acordo com o vice-comissário de políciaPhilip Mitna "vários cidadãos estrangeiros estão entre o grupo", embora nem todas as nacionalidades dos sejam conhecidas.
Conforme reportou a agência de notícias, o Departamento de Relações Exteriores e Comércio da Austrália não respondeu, até o momento, a pedidos de comentários sobre a situação.