Home
Notícias
Criminosos fazem arqueólogo e pesquisadores estrangeiros reféns na Papua-Nova Guiné
Notícias

Criminosos fazem arqueólogo e pesquisadores estrangeiros reféns na Papua-Nova Guiné

publisherLogo
Aventuras Na História
20/02/2023 17h29
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/15432760/original/open-uri20230220-18-1dc6ckz?1676917787
©Imagem de Wokandapix por Pixabay
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

Um professor universitário e seus companheiros de equipe foram feitos reféns por um grupo armado em Papua-Nova Guiné, conforme revelou o primeiro-ministro do país nesta segunda-feira, 20. Em troca da libertação das vítimas os criminosos exigem dinheiro.

De acordo com informações da agência de notícias Reuters, o professor, que não teve a identidade revelada, é um arqueólogo que trabalha para uma universidade da Austrália e que estava em uma viagem de campo à aldeia de Fogoma'iu. O local fica na região do Monte Bosavi, nas terras altas de Papua-Nova Guiné.

Missionários atuam como mediadores

Segundo o primeiro-ministro James Marape, o governo estava trabalhando com missionários como mediadores.

Queremos que esses criminosos libertem aqueles que são mantidos em cativeiro", disse o líder político.

De acordo com o vice-comissário de políciaPhilip Mitna "vários cidadãos estrangeiros estão entre o grupo", embora nem todas as nacionalidades dos sejam conhecidas.

Conforme reportou a agência de notícias, o Departamento de Relações Exteriores e Comércio da Austrália não respondeu, até o momento, a pedidos de comentários sobre a situação.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também