De Macron a Meloni: Líderes mundiais lamentam a morte do papa emérito Bento 16
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Neste sábado, 31, a morte do papa emérito Bento XVI foi anunciada pelo Vaticano. Diversos líderes lamentaram a morte do religioso, que já estava com a saúde debilitada há alguns dias. Não somente autoridades religiosas falaram sobre o papa, mas também líderes políticos.
O presidente da França, Emmanuel Macron, expressou nas redes sociais solidariedade a todos os fiéis da Igreja Católica. "O meu pensamento dirige-se aos católicos da França e do mundo inteiro, enlutados pela partida de Sua Santidade Bento XVI, que trabalhou com alma e inteligência por um mundo mais fraterno", escreveu.
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, compartilhou mensagens de condolências e disse que o religioso já "havia dado um sinal forte com sua renúncia". "Ele se viu primeiro como um servo de Deus e de sua Igreja. Uma vez que sua força física diminuiu, ele continuou a servir por meio do poder de suas orações", acrescentou.
Outros comentários
O primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, destacou que Bento XVI "foi para muitos, não apenas neste país, um líder especial da igreja". "O mundo perde uma figura formadora da Igreja Católica, uma personalidade polêmica e um teólogo inteligente. Meus pensamentos estão com o papa Francisco". O papa era de origem alemã, representando uma perca importante para o seu país.
Segundo o Terra, Rishi Sunak, primeiro-ministro do Reino Unido, afirmou que está triste pelo falecimento do líder religioso: "Ele foi um grande teólogo cuja visita ao Reino Unido em 2010 foi um momento histórico para católicos e não católicos em todo o nosso país".
Giorgia Meloni, primeira-ministra da Itália, também lamentou a morte do papa emérito, dizendo que ele foi “um gigante da fé e da razão”.