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De volta ao Brasil: brasileiras presas na Alemanha chegam ao país
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De volta ao Brasil: brasileiras presas na Alemanha chegam ao país

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Aventuras Na História
14/04/2023 18h54
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15507496/original/open-uri20230414-18-1whckwo?1681499514
©Reprodução/Redes Socias/alexvidalporto
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Nesta sexta-feira, 14, as brasileiras Jeanne Paollini e Kátyna Baía, que tiveram suas bagagens trocadas por outras com droga e foram presas na Alemanha, chegaram ao Brasil. Conforme repercutiu o G1, a informação foi fornecida por Lorena Baía, irmã de Kátyna ao portal de notícias. 

As brasileiras foram soltas na última terça-feira, 11, depois de uma decisão do Ministério Público da Alemanha, e agora, segundo Lorena, toda a família já se encontra reunida em Goiânia. Ainda, quando questionada sobre como foi a viagem, a irmã de Kátyna disse:

O voo foi tranquilo! Choramos por diversas vezes, mas foi um choro de alegria, alívio e gratidão!"

Segundo a advogada de defesa das brasileiras, Chayane Kuss de Souza, as vítimas, que se encontravam presas na Alemanha desde o dia 5 de março, foram inocentadas e não precisam esperar nenhum trâmite processual.

A prisão 

As brasileiras foram presas em Frankfurt, local da última conexão que elas fariam antes de chegar em Berlim. Após isso, uma operação da Polícia Federal teve motivação para saber o que aconteceu com as bagagens das vítimas, que depois que foram despachadas em Goiânia não chegaram ao país europeu. 

Além disso, a prisão de Jeanne Paollini e Kátyna Baía aconteceu na fila de embarque da escala que elas estavam fazendo, sem que elas pudessem ter visualizado a bagagem. 

Jeanne ainda comentou o que aconteceu no momento da prisão:

Eu caminhei algemada pelo aeroporto de Frankfurt, escoltada por vários policiais, sem saber o que estava acontecendo. Só depois de muito tempo que chegou uma intérprete que informou que nós estávamos sendo presas por tráfico de drogas. E assim que o policial apresentou as supostas malas, nós falamos de imediato que aquelas malas não eram nossas.”
Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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