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Estados Unidos está em posse de artefatos alienígenas, afirma ex-oficial
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Estados Unidos está em posse de artefatos alienígenas, afirma ex-oficial

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Aventuras Na História
11/12/2024 21h40
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16417430/original/open-uri20241211-56-1x3u7kq?1733953435
©Wikimedia Commons
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Luis Elizondo, ex-oficial do Pentágono, afirmou durante uma audiência sobre fenômenos anômalos não identificados (UAPs) realizada em 13 de novembro, que os Estados Unidos possuem artefatos alienígenas.

A declaração foi feita diante de dois subcomitês da Câmara dos Representantes dos EUA. Com uma longa trajetória no Pentágono, Elizondo foi chefe do Programa de Identificação de Ameaças Aeroespaciais Avançadas (AATIP) até quando pediu demissão em 2017.

O momento mais marcante de seu testemunho foi quando a presidente da audiência, Nancy Mace, perguntou: “O governo conduziu programas secretos de recuperação de UAPs? Sim ou não?”. Elizondorespondeu afirmativamente.

Em seguida, Mace questionou: “Esses programas foram projetados para identificar e fazer engenharia reversa de naves alienígenas? Sim ou não?”. E novamente, Elizondoconfirmou a resposta com um "sim".

Além disso, o ex-funcionário confirmou as alegações de seu livro Iminente: Por dentro da caça do Pentágono aos OVNIs, no qual afirma que funcionários do governo dos EUA foram feridos por fenômenos anômalos não identificados e, posteriormente, aposentados por invalidez.

Depoimento

“Deixe-me ser claro”, iniciou Elizondo, baseado em sua experiência como membro sênior do departamento de identificação de ameaças espaciais dos EUA. “UAPs são reais”, afirmou de forma categórica.

Após dez anos investigando avistamentos inexplicáveis à frente do programa do Pentágono, o ex-oficial garantiu que “tecnologias avançadas, que não foram desenvolvidas pelo nosso governo nem por qualquer outro governo, estão monitorando instalações militares sensíveis ao redor do mundo”.

O mais surpreendente, segundo ele, é que os EUA possuem tecnologias relacionadas aos UAPs, assim como algumas de suas nações adversárias.

“Acredito que estamos no meio de uma corrida armamentista secreta de várias décadas, financiada por dólares mal alocados dos contribuintes e escondida de nossos representantes eleitos e órgãos de supervisão”, concluiu Elizondo.

Essas declarações foram corroboradas por outros especialistas que depuseram na audiência, como o contra-almirante da Marinha dos EUA, Tim Gallaudet, que comandava o Centro de Guerra Submarina Naval em 2015.

A grande preocupação dos legisladores, após os depoimentos, não era apenas o fato de que os UAPs continuam ocorrendo, mas também os locais onde isso acontece. Esta questão foi levantada pelo presidente do comitê, Glenn Grothman, que perguntou a Elizondo: “É óbvio que essas incursões são mais prováveis em instalações militares do que em um aeroporto aleatório?”

O depoente respondeu: “Essa não é uma tendência nova. Isso vem acontecendo há décadas, e essa informação foi ofuscada, infelizmente, por pessoas como você neste comitê, e eu acho que isso é problemático.”

Por fim, as testemunhas concluíram que, independentemente da origem das tecnologias inexplicáveis, o governo tem a responsabilidade não só de investigar sua origem, mas também de compartilhar suas descobertas com o público, que financia essas investigações por meio dos impostos.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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