Home
Notícias
FBI descobre 2.400 novos registros sobre o assassinato de John Kennedy
Notícias

FBI descobre 2.400 novos registros sobre o assassinato de John Kennedy

publisherLogo
Aventuras Na História
11/02/2025 13h00
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/16460312/original/open-uri20250211-18-s982ad?1739279130
©Domínio Público
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

Após o presidente norte-americano Donald Trump ordenar a divulgação dos arquivos secretos restantes sobre o assassinato de John F. Kennedy; o FBI revelou a descoberta de 2.400 novos registros até então desconhecidos

Segundo informado pela Axios, os documentos são compostos de cerca de 14 mil páginas que deveriam ter sido revistas por um conselho de divulgação, mas que eram desconhecidas. 

A Casa Branca relatou que tomou conhecimento destes documentos nunca antes revisados apenas na última sexta-feira, 7, quando o Gabinete do Diretor de Inteligência Nacional apresentou seu plano de divulgar os documentos restantes.

"Isso é enorme. Mostra que o FBI está levando isso a sério", disse Jefferson Morley, vice-presidente da Mary Ferrell Foundation, que tem o maior registro online de registros do assassinato de JFK, conforme repercutido pelo NY Post.

O FBI está finalmente dizendo: 'Vamos responder à ordem do presidente', em vez de manter o sigilo", acrescentou.

Novos documentos

Apesar do anúncio da descoberta, o que exatamente está nos documentos recém-descobertos permanece em segredo, pelo menos por enquanto. Afinal, Trump ordenou que todos os arquivos restantes sobre o assassinato de Kennedy, em 22 de novembro de 1963, fossem revelados até 9 de março deste ano. 

Desde que JFK foi assassinado, o crime está envolto em diversas teorias da conspiração que foram ganhando cada vez mais força ao longo das décadas. Entretanto, especialistas apontam que a divulgação final não deve trazer revelações que contrariam a versão oficial. 

Segundo a Comissão Warren, Lee Harvey Oswald agiu sozinho para assassinar Kennedy durante seu comício em Dallas. Porém, devido às polêmicas e falhas nas investigações, diversas teorias surgiram como o tempo: como a de que Lee Oswald pudesse ter sido auxiliado por entidades governamentais americanas ou redes criminosas obscuras. 

O fato é que, em 1992, a Lei de Registros JFK determinou que todos os documentos relacionados ao assassinato e à investigação fossem entregues a um Conselho Oficial de Revisão de Registros de Assassinato de JFK e ao Arquivo Nacional — que deveriam liberá-los em sua totalidade até 2017. 

Porém, durante seu primeiro mandato, Trump acabou bloqueando a divulgação completa dos documentos após conselho da CIA; mas se arrependeu disso. Parte destes documentos finais foram liberados na gestão de Biden, mas nenhuma revelação contundente surgiu a partir disso. 

Além dos documentos sobre a morte de JFK, Trump também ordenou a revelação dos arquivos sobre os assassinatos de Robert F. Kennedy e Martin Luther King Jr

Robert F. Kennedy Jr., inclusive, que foi nomeado Secretário de Saúde e Serviços Humanos de Trump, é um dos ferrenhos defensores de que seu pai e seu tio foram mortos como parte de conspirações maiores. 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também