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Governo americano aponta progresso em negociações para cessar-fogo em Gaza
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Governo americano aponta progresso em negociações para cessar-fogo em Gaza

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Aventuras Na História
13/01/2025 18h00
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©Getty Images
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Representantes do governo Biden acreditam que um acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas pode ser firmado antes da posse de Donald Trump, prevista para a próxima semana. Autoridades israelenses também confirmaram avanços nas negociações mediadas por Catar, EUA e Egito.

Jake Sullivan, conselheiro de segurança nacional dos EUA, afirmou em uma conferência que há uma "possibilidade distinta" de conclusão do acordo antes da saída de Joe Biden, destacando a crescente pressão para que o Hamas dê uma resposta favorável.

Gideon Saar, ministro das Relações Exteriores de Israel, relatou progressos nas conversas sobre a libertação de reféns israelenses e o fim das hostilidades.

As negociações enfrentam desafios, como a troca de reféns e prisioneiros palestinos, além de questões sobre a permanência do cessar-fogo e a retirada de tropas israelenses de Gaza. Enquanto fontes palestinas indicam avanços significativos, há divergências sobre pontos específicos, como a libertação de líderes de alto escalão detidos por Israel.

Avanços?

O presidente Joe Biden reforçou a urgência de um acordo em conversa com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, enfatizando a necessidade de libertação de reféns e ampliação da ajuda humanitária à região.

Contudo, partidos de extrema direita da coalizão de Netanyahu expressaram oposição ao acordo em andamento, classificando-o como prejudicial à segurança de Israel.

As condições em Gaza permanecem críticas, com mais de 46.500 palestinos mortos e 109.000 feridos desde o início do conflito em outubro de 2023, conforme dados do Ministério da Saúde do território palestino. A população enfrenta inverno rigoroso em meio a abrigos improvisados, agravando a crise humanitária.

Com as negociações se intensificando, os próximos dias serão decisivos para determinar se um cessar-fogo será alcançado antes da transição presidencial nos Estados Unidos.

Leia também: Em nova decisão, ONU discutirá a criação do Estado Palestino 

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