Homem condenado por ataque que matou 25 é executado pelo Irã
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Um sueco-iraniano foi executado pelo Irã no último sábado, 6. O homem foi condenado por ser líder de um grupo separatista árabe que se viu diante de graves acusações. Uma delas envolve um desfile militar ocorrido em 2018 e que terminou em 25 mortes, alegou o Judiciário do Irã, segundo informações da Reuters.
Habib Farajollah Chaab foi executado no início do sábado, 6. O Ministério das Relações Exteriores da Suécia informou que o vice-embaixador do Irã fora convocado para protestar contra a morte planejada do homem, condenado por 'ser corrupto na Terra', considera uma ofensa capital nas leis islâmicas do Irã.
Habib Farajollah Chaab foi julgado no último ano após ser acusado de liderar o Movimento de Luta Árabe pela Libertação de Avaz.
O grupo mira um Estado distinto no Cuzistão, rica em petróleo, no Irã. O movimento também foi acusado de 'numerosos atentados a bomba e operações terroristas'.
Através do comunicado, emitido pelo Judiciário, que anunciou a morte de Chaab, agências de segurança da Suécia e Israel são acusadas de apoiar o homem e o movimento, que teria causado mortes ou atacado 450 iranianos.
Tobias Billstrom, atual ministro das Relações Exteriores da Suécia, disse que a Suécia implorou para que o Irã não executasse Chaab.
“A pena de morte é uma punição desumana e irrevogável, e a Suécia, juntamente com o resto da [União Europeia], condena seu uso em todas as circunstâncias”, disse Billstrom em um comunicado.