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Investigação determina causa da morte de marido de membro da realeza britânica
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Investigação determina causa da morte de marido de membro da realeza britânica

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Aventuras Na História
04/12/2024 15h45
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©Getty Imagens
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Thomas Kingston, marido de Lady Gabriella Windsor, faleceu em fevereiro desse ano. Ele tinha apenas 45 anos. Gabriella, a 56ª na linha de sucessão ao trono britânico, é filha do príncipe Michael de Kent — primo da falecida rainha Elizabeth II.

Desde a morte de Kingston, uma investigação foi iniciada para apurar o episódio. Segundo o inquérito, Kingston cometeu suicídio após sofrer efeitos colaterais adversos de antidepressivos prescritos por um médico do Palácio de Buckingham.

Conforme repercutido pelo The Guardian, Thomas morreu devido a um ferimento autoinfligido, de acordo com as conclusões do legista sênior de Gloucestershire, Katy Skerrett. Ele foi encontrado morto na casa de seus pais em Cotswolds.

Gabriella, de 43 anos, disse no inquérito do tribunal do legista de Gloucestershire, na última terça-feira, 3, que o público precisava ser alertado sobre os efeitos dos medicamentos usados ​​para tratar problemas de saúde mental, ou mais pessoas poderiam morrer.

Antidepressivos

Kingston começou a tomar antidepressivos após reclamar de problemas para dormir devido a estresse no trabalho. Segundo o inquérito, o medicamento foi receitado por um clínico geral da Royal Mews — consultório médico geral no terreno do Palácio de Buckingham.

O Sr. Kingston tirou a própria vida... As evidências de sua esposa, família e parceiro de negócios apoiam sua falta de intenção suicida. Ele estava sofrendo efeitos adversos da medicação que lhe havia sido prescrita recentemente", alegou Skerrett, repercute o Guardian.

"Se alguma coisa o estivesse incomodando, tenho certeza de que ele teria compartilhado que estava lutando severamente", disse Gabriele ao inquérito. "O fato de que ele tirou a própria vida na casa de seus amados pais sugere que a decisão foi resultado de um impulso repentino".

A esposa de Thomas Kingston disse acreditar que a morte do marido foi "provavelmente provocada" por uma reação adversa à medicação que ele começou a tomar e posteriormente parou de tomar nas semanas que antecederam sua morte.

De acordo com as investigações, o clínico geral receitou a ele sertralina (antidepressivo) e zopiclona (comprimido para dormir). Thomas teria reclamado da prescrição, o que fez o especialista trocar a sertralina pelo citalopram, outro inibidor seletivo da recaptação da serotonina (ISRS) usado como antidepressivo.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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