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JFK foi morto por 'dois atiradores', diz líder que investiga segredos federais
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JFK foi morto por 'dois atiradores', diz líder que investiga segredos federais

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Aventuras Na História
12/02/2025 15h00
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Membro da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos e veterana da Força Aérea, a republicana Anna Paulina Luna chefiará uma nova força-tarefa do Congresso que tem a missão de expor "segredos federais"

A força-tarefa investigará, entre outras coisas, a lista de clientes do pedófilo Jeffrey Epstein, além de dar continuidade aos esforços de Donald Trump para desclassificar registros relacionados aos assassinatos de John F. Kennedy, Robert F. Kennedy e do líder dos direitos civis Martin Luther King Jr.

Segundo repercutido pelo NY Post, as operações começarão com uma "investigação completa" da morte a tiros de JFK em novembro de 1963 em Dallas, Texas. Sobre o caso, aliás, Anna fez um comentário um tanto quanto polêmico: 

Acredito que havia dois atiradores", afirmou. 

"Com base no que tenho visto até agora, a audiência inicial que foi realizada aqui no Congresso foi, na verdade, falha na teoria da bala única", disse Luna durante uma entrevista coletiva no Capitólio, referindo-se à Comissão Warren. 

As investigações 

Durante quase um ano, a Comissão Warren — uma investigação governamental sobre o assassinato de JFK — determinou que o 35º presidente norte-americano foi morto por Lee Harvey Oswald; que agiu sozinho e realizou apenas três disparos

Porém, em 1979, o Comitê Seleto da Câmara sobre Assassinatos estabeleceu que Kennedy "foi provavelmente assassinado como resultado de uma conspiração".

"Houve evidências conflitantes", apontou Luna. "E acho que até o FBI na época relatou algumas anomalias na autópsia inicial em Bethesda, Maryland… Tudo isso, no entanto, parece ter sido enxaguado e repetido na mídia para empurrar uma certa narrativa com a qual não concordamos".

De acordo com a congressista, ela espera que a nova força-tarefa possa "colocar de lado algumas das teorias que têm surgido" sobre o assassinato de JFK, e eslcarecer "toda a verdade".

E a verdade completa começa com transparência", disse Luna.

Para isso, a força-tarefa planeja trazer alguns dos "médicos que acompanharam o assassinato inicial" para prestar depoimento. A operação também abordará pessoas que participaram de "várias comissões" que investigaram o assassinato.

Luna espera que a força-tarefa tenha permissão para revisar milhares de páginas dos arquivos sobre o assassinato de JFK antes que sejam divulgados ao público. Nos últimos dias, o FBI anunciou a descoberta de 14.000 páginas de material relacionado ao assassinato de JFK.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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