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Jovem de 22 anos faz colar com tubas uterinas; confira vídeo!
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Jovem de 22 anos faz colar com tubas uterinas; confira vídeo!

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Aventuras Na História
05/11/2022 16h25
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15281922/original/open-uri20221105-18-1lyklx5?1667666823
©Reprodução/TikTok
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Uma jovem estadunidense realizou um procedimento consideravelmente padrão, a retirada de suas tubas uterinas, mas deu um destino muito curioso às partes de seu corpo que foram removidas: criou um colar. Savannah Blouin,22, é uma garçonete que vive em Connecticut, nos Estados Unidos, e compartilhou o inusitado acessório em seu TikTok.

Segundo o New York Post, Savannah decidiu realizar a salpingectomia — procedimento de retirada das tubas uterinas — em julho deste ano, visto que tinha certeza de que não pretendia ter filhos no futuro. De acordo com a jovem, como informado pelo portal Universa, da UOL, ela se sente "empoderada" ao usar a joia.

Uma das motivações que ela teve para criar um colar com suas tubas uterinas foi o fato de que sua mãe, que também havia retirado as próprias há 20 anos, também gostaria de ter feito um acessório semelhante com elas, mas não conseguiu mantê-las por tanto tempo. Confira a seguir o vídeo de Savannah, em que é possível ver algumas etapas do processo de se fazer a joia:

Artesanato

Para criar o acessório, Savannah Blouin foi a uma loja de artesanato levando o órgão removido em um copo plástico. Chegando no local, ao ser atendida, ela pediu a ajuda de alguém "que tem experiência com resina e também seja um pouco estranho", contou a jovem ao New York Post.

Então, as tubas uterinas foram fundidas em resina e, enfim, o colar pôde ser finalizado. "Sou reconhecidamente uma pessoa estranha e, quando percebi que estava removendo o tecido, fiquei empolgada por poder olhar para eles [após a cirurgia]", aponta a jovem.

Por fim, como informado pelo Universa, outra razão que levou Savannah a ter ainda mais certeza sobre seu desejo de realizar a cirurgia de remoção das tubas uterinas, foi a recente derrubada da Suprema Corte dos EUA da decisão que autorizava o aborto, existente desde 1973. 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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