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Jovem polonesa que diz ser Madeleine McCann afirma que não tem alucinações
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Jovem polonesa que diz ser Madeleine McCann afirma que não tem alucinações

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Aventuras Na História
19/02/2023 15h39
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15431437/original/open-uri20230219-18-14y8ps7?1676821701
©Reprodução/Vídeo
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Nos últimos dias, as redes sociais foram tomadas por um assunto que há anos intriga o público: o desaparecimento de Madeleine McCann. Virtualmente, a jovem polonesa Julia Faustyna divulgou gravações nas quais diz ser a menina que desapareceu em 2007. 

Após o assunto viralizar, a jovem foi alvo de ataques nas redes sociais. A mãe da Julia disse que ela precisa de ajuda psiquiátrica, o que foi rebatido pela suposta vítima e amplamente discutido por internautas. 

"Posso pedir para meus médicos e psicólogos. Eles podem provar que eu não tenho delírios", afirmou Julia após a declaração da mãe, conforme repercutido pelo UOL. "Se for necessário para jornalistas e para a polícia, eu posso provar". 

Através de capturas de tela divulgadas nas redes sociais, a jovem de 21 anos revelou que a própria mãe desmente as alegações. Ela diz que a filha estaria 'armando um circo' e que precisa de auxílio psiquiátrico. 

A história 

Através do Instagram 'iammadeleinemccann', Julia diz ser Madeleine McCann, todavia, destaca que autoridades polonesas e inglesas não consideram os seus relatos. Criada na última terça-feira, 14, a conta já apresenta mais de 400 mil seguidores. 

Aberta ao público, a página mostra montagens e o que seriam evidências. Com isso, Julia tenta apontar semelhanças entre suas fotos atuais e registros anteriores ao desaparecimento de Madeleine. Nascia no ano de 2003, Madeleine teria 20 anos nos dias atuais.

Nos comentários das publicações, internautas discutem as possíveis semelhanças entre Julia e a menina desaparecida. "Eu não acho que você se parece em nada com Madeline, mesmo quando você era apenas alguns anos mais velho que ela, você não se parecia em nada com ela. NO ENTANTO, acredito que você tenha uma razão para acreditar que seus pais não são seus pais verdadeiros e que milhares de crianças são traficadas a cada ano", escreveu um internauta.

"Sinceramente não acho que seja a menina desaparecida, são feições ao meu vê muito diferentes. Mas de qq forma que ela descubra o que de fato aconteceu e ache sua verdadeira família", escreveu outra conta em uma das publicações de Julia.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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