Kanye West queria dar nome de álbum de "Hitler", alega funcionário
Aventuras Na História
Segundo um empresário que já trabalhou com Kanye West, o cantor era admirador de Adolf Hitler e queria até mesmo dar o nome de um de seus álbuns em homenagem ao nazista. O rapper envolveu-se em diversas polêmicas nos últimos dias, devido aos seus comentários antissemitas.
Em entrevista à CNN, o ex-funcionário de Kanye declarou que o rapper elogiava Hitler e dizia ser “incrível” o que ele fez ao povo alemão.
"Ele elogiava Hitler dizendo como era incrível que ele tenha conseguido acumular tanto poder, e falava sobre todas as coisas boas que ele e o partido nazista fizeram para o povo alemão", disse, como repercutido pelo Splash UOL.
O rapper envolveu-se em inúmeras outras polêmicas nos últimos meses. Em uma delas, ele usou uma camisa com o escrito “Whites lives matter” (vidas brancas importam, em tradução livre), fazendo referência ao “Black lives matter” (vidas negras importam) em um desfile.
Kanye West também foi acusado de antissemitismo, ao rebater o rapper Diddy, que criticou sua postura irônica com relação ao movimento antirracista. Em um dos prints compartihados das conversas entre eles, Kanye afirmou que o artista era “controlado por judeus”.
Admiração
De acordo com o empresário, o objetivo de Kanye, era chamar o álbum “Ye” de 2018, de “Hitler”, mas por medo de retaliação, não nomeou. Ele ainda revelou que pediu demissão porque um ambiente “hostil” de trabalho foi gerado por Kanye e um dos motivos disso, era o assédio moral e sua obsessão por Hitler.
Ele fez um acordo com Kanye West e algumas de suas empresas com a determinação de confidencialidade do caso, mas no documento, Kanye nega as acusações, como informado pela CNN.
Como informou a fonte, ele leu "Mein Kampf", a autobiografia de Hitler e declarou admirar os nazistas e a forma como usavam a publicidade. Ele ainda contou que as pessoas ao redor de Kanye, estão “plenamente cientes” dessa admiração.
Outras polêmicas
Além de acusado de antissemitismo, o rapper também se envolveu em muitos outros escândalos. Após suas declarações, suas contas no twitter e instagram foram bloqueadas e ele banido das redes.
Como divulgado pelo TMZ, ele teria dito que "ama Hitler e o nazismo", além de ter sugerido que a escravidão era uma escolha e chamou a vacina da covid-19 de "marca da besta".