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Luva rasgada de Muhammad Ali vai a leilão no Reino Unido
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Luva rasgada de Muhammad Ali vai a leilão no Reino Unido

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Aventuras Na História
26/02/2024 21h51
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16076248/original/open-uri20240226-18-3j60a6?1708984610
©Divulgação/Life e Reprodução/Instagram/@chardauctions
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Um leiloeiro de Somerset, na Inglaterra, leiloa o que acredita ser um dos objetos esportivos mais famosos do mundo: a luva de box rasgada de Muhammad Ali, que ele usou em uma luta contra Henry Cooper em 1963.

A luva esquerda do americano entrou na história quando seu treinador, Angelo Dundee, rasgou deliberadamente o equipamento para ganhar tempo para seu boxeador, que havia sido derrubado por Cooper. Naquela época, Ali competia sob o nome de Cassius Clay

Mas, conforme repercutido pelo jornal The Guardian, esta não é a primeira vez que o artigo é leiloado. Em 2001, a Christie's vendeu um par de luvas com fenda, supostamente utilizado na luta, por 37 mil libras, algo em torno de R$ 233 mil.

Contudo, Stuart Bull, da Chard Auctions, em Somerset, afirma ser o dono da verdadeira luva esquerda. Ele acredita que o objeto será arrematado por algum valor entre 300 mil e 500 mil libras. 

Estou muito animado com esta venda. Quando vi as fotos da luva e todas as evidências de sua procedência, fiquei impressionado. Estou absolutamente emocionado por ser escolhido para promover isso e vendê-la. Estou muito confiante de que é a verdadeira luva.”, afirmou Bull.

Outros detalhes

Atualmente, a luva se encontra armazenada em um local secreto até o leilão, que será no dia 18 de julho, exatamente 61 anos desde a luta entre Ali e Cooper no estádio de Wembley, em Londres.

Bull também explicou que, após o embate, a luva foi entregue ao fabricante Baily’s, com sede em Glastonbury. Segundo a descrição de venda do objeto, ele foi assinado por Cooper na década de 1980. 

Em uma carta manuscrita, o falecido diretor administrativo da Baily’s, Richard Mayers, afirmou: “Declaro que esta luva é genuína. Sempre estive ciente de seu significado, segurança e procedência.”.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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