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Menina de 5 anos morta em 1998 é identificada graças a sequenciamento de DNA
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Menina de 5 anos morta em 1998 é identificada graças a sequenciamento de DNA

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Aventuras Na História
15/11/2023 12h03
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15880583/original/open-uri20231115-55-kdqxg4?1700053728
©Divulgação/ Polícia da Geórgia
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No estado norte-americano da Geórgia, EUA, policiais foram capazes de descobrir a identidade de uma jovem vítima de assassinato após 35 anos de mistério: Kenyatta Odom, mais conhecida pelo apelido de KeKe, teve seu cadáver encontrado em 1988. 

Infelizmente, as autoridades da época não conseguiram identificá-la, a registrando apenas como "Bebê Jane Doe" nos documentos. O corpo da menina de 5 anos estava em um lixão clandestino, escondido dentro de uma mochila que foi colocada no interior de um baú fechado com concreto. 

Na tentativa de descobrir quem era a garotinha, o departamento de polícia local realizou testes forenses nos restos mortais, contatou órgãos de serviço social e divulgou o caso na mídia da região, mas não tiveram sucesso. 

Conclusão 

A investigação apenas teve condições de avançar em 2019, após o corpo da vítima ser submetido a um sequenciamento de DNA. O exame descobriu que a Bebê Jane Doe possuía algum parente em Albany, cidade situada no estado de Nova York. 

Já em 2022, os detetives investigando o homicídio receberam uma dica de um informante que ouviu sobre a menina após assistir a uma reportagem falando do aniversário de sua morte. 

Ele [o informante] sabia que havia uma criança desaparecida e que sua mãe disse que a criança tinha ido morar com seu pai. Essa pessoa nunca acreditou realmente nessa história e simplesmente não acreditou que fosse verdade", revelou Jason Seacrist, agente que trabalhou no caso, conforme repercutiu a revista People. 

Unindo essas duas pistas, foi possível não apenas descobrir a identidade da jovem KeKe, mas também realizar a prisão de dois suspeitos por seu assassinato — a mãe da criança e seu parceiro da época, que agora deverão responder a acusações de homicídio doloso frente à justiça norte-americana. 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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