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ONU alega 'preocupação' com bombardeios russos que teriam mirado em civis
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ONU alega 'preocupação' com bombardeios russos que teriam mirado em civis

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Aventuras Na História
11/10/2022 14h50
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©Divulgação/ Twitter/ @MrBokk
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Nos últimos dois dias, a Rússia disparou uma série de mísseis na direção de diferentes cidades ucranianas, incluindo Kiev, a capital, após ficar cerca de dois meses sem bombardeá-la. 

Segundo o governo da Ucrânia, mais de 80 mísseis atingiram o país, causando 19 mortes e deixando mais de uma centena de pessoas feridas. 

Em reação, Ravina Shamdasani, a representante das Nações Unidas para os Direitos Humanos, expressou "preocupação" em relação aos ataques através de uma declaração feita nesta terça-feira, 11. 

A localização e o momento dos ataques — quando as pessoas estavam indo para o trabalho e levando as crianças à escola — é particularmente chocante. Estamos seriamente preocupados que alguns dos ataques pareçam ter visado infraestruturas civis críticas", afirmou a porta-voz da ONU, conforme repercutido pelo UOL. 

Caso seja confirmado que os alvos dos ataques russos eram estruturas fundamentais à sobrevivência dos civis, isso constituiria um crime de guerra, uma vez que violaria diretamente as normas do "direito humanitário internacional".

Muitos objetos civis, incluindo dezenas de edifícios residenciais e infraestrutura civil vital — incluindo pelo menos 12 instalações energéticas — foram danificados ou destruídos em oito regiões, indicando que estes ataques podem ter violado os princípios sobre a condução de hostilidades sob o direito humanitário internacional", concluiu Shamdasani.  

Crimes de guerra 

Vale lembrar que essa não é a primeira vez que a Rússia seria suspeita de cometer atos que podem ser considerados criminosos no contexto de um conflito militar. 

O massacre de Bucha, por exemplo, é outra ocasião que atraiu os olhos do mundo para a guerra, que foi quando o governo ucraniano anunciou ter encontrado mais de 400 cadáveres de civis espalhados pelas ruas de uma cidade recentemente desocupada pelo exército inimigo. 

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