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“Os melhores 7 minutos da minha vida”: A intensa vida amorosa de JFK
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“Os melhores 7 minutos da minha vida”: A intensa vida amorosa de JFK

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Aventuras Na História
22/10/2023 03h00
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©Domínio Público via Wikimedia Commons
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"Todos os Kennedy são assim", teria dito certa vez Jacqueline Bouvier Kennedy sobre as traições de John Fitzgerald Kennedy, conforme relatam Bill O’Reilly e Martin Dugard em 'Os Últimos Dias de John F. Kennedy', (L&PM Editores).

As traições de JFK já são famosas e divulgadas há décadas. O 35º presidente norte-americano foi conhecido por sua extrema popularidade e por seu incansável apetite sexual. Até hoje, muito se debate se ele realmente teve uma suposta relação com Marilyn Monroe ou não, por exemplo.

Montagem contendo Marilyn Monroe e John F. Kennedy/ Crédito: Divulgação / Klimbim / Domínio Público

A não monogamia de Kennedy voltou a causar repercussão em 2019, quando o autor Christopher Andersen lançou uma versão atualizada de seu livro 'Jack and Jackie: Portrait of an American Marriage'. Na obra, Anderson detalhou romances que John teve com grandes estrelas, incluindo Audrey Hepburn, a eterna 'Bonequinha de Luxo'.

+ Antes de ‘Bonequinha de Luxo’: Como Audrey Hepburn ajudou a resistência holandesa na 2ª Guerra

Os contatinhos de JFK

No livro, Christopher Andersen explica que, embora as relações extraconjugais de John sejam mais conhecidas, isso não significa que ele era o único a se 'aproveitar' da situação, visto que Jackie também tinha sua 'liberdade' na relação.

Entretanto, os casos de JFK eram mais chamativos, visto que muitos eram com grandes estrelas. Um dos casos, que foi pouco comentado ao longo dos anos, aconteceu com Audrey Hepburn.

O autor diz que os dois se conheceram quando Audrey estrelou 'A Princesa e o Plebeu' (1953) — papel pelo qual ela ganhou o Oscar. Nessa época, Kennedy era ainda um jovem senador por Massachusetts.

A atriz Audrey Hepburn/ Crédito: Paramount-photo/Wikimedia Commons

A relação entre os dois foi detalhada por Mary Gallagher, que foi secretária da Casa Branca. Em entrevista à Andersen, ela relembrou uma visita que Hepburn fez para Kennedy.

"Lembro-me de Audrey Hepburn e lembro-me de como todo o escritório ficou impressionado quando ela entrou. Ela era graciosa como um cisne e carregava um guarda-chuva vermelho longo e fino".

Kennedy teria ficado fascinado pela estrela "simplesmente requintada". Além disso, Andersen escreve que a atriz "superou Jackie" na forma de se apresentar. "Ela era extremamente inteligente, culta e muito divertida".

Audrey tinha uma risada inerente — praticamente o que você via na tela —, mas ela também tinha um lado muito sexy e travesso que o público não conhecia", prosseguiu.

"Eles conseguiram manter o caso longe da imprensa, e o fato de ser clandestino só tornou a relação ainda mais intensa". Apesar de intenso, o affair não durou muito.

Outras relações

Mas, os casos de John Fitzgerald Kennedy não pararam por aí. Andersen cita outras amantes famosas que o ex-presidente teve: Anita Ekberg, Gene Tierney, Marlene Dietrich, Jean Simmons e Angie Dickinson.

Em 1958, Jean Simmons, que havia ficado famosa por Hamlet uma década antes, filmava 'O Direito de Ser Feliz' ('Home Before Dark', título original), em Boston, quando teve um episódio peculiar com JFK. O biógrafo alega que o político "praticamente arrombou" a porta do quarto para exigir sexo com a atriz. No entanto, Jean acabou o rejeitando.

Outra rejeição do presidente foi a atriz Sophia Loren, que na época tinha apenas 24 anos. Christopher Andersen aponta que Kennedy chegou a enviar George Smathers, seu amigo e então senador da Flórida, para convidar Loren para sair em seu nome. Depois, os dois iriam para sua residência, em Georgetown. A atriz recusou. 

Entretanto, John Kennedy insistiu quando esteve pessoalmente com a atriz. "Ele simplesmente não aceitava não como resposta e continuou insistindo até cansar", apontou Smathers.

A atriz Sophia Loren rejeitou JFK/ Crédito: Domínio Público

Mas quem se deixou seduzir pelo charme do político foi a atriz Lee Remick, que protagonizou 'Vício Maldito' ('Days of Wine and Roses') em 1962. O biógrafo disse que a atriz se envolveu com John quando ela tinha apenas 22 anos — seis a menos que Jacqueline. Ela foi descrita como "linda de morrer" e a "epítome da classe e da inteligência".

Angie Dickinson, que estrelou 'Onze Homens e Um Segredo' (1960), descreveu o presidente como "o tipo assassino, um homem devastadoramente bonito e encantador — o tipo de homem com quem sua mãe esperava que você não casasse". Sobre sua avaliação do sexo com JFK, disse:

Foram os sete minutos mais emocionantes da minha vida".
Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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