Philip Marshall: a misteriosa morte do agente da CIA que revelou a suposta fraude do 11 de setembro
Aventuras Na História
Ao longo dos anos, surgiram diversas teorias conspiratórias sobre o atentado contra as Torres Gêmeas, já que muitos conspirólogos acreditam que o governo americano tinha conhecimento sobre o ataque antes mesmo dele acontecer. No dia 2 de fevereiro de 2013, Philip Marshall foi encontrado morto, logo após divulgar supostos documentos que comprovariam a fraude do 11 de setembro.
Em 2012, o pesquisador e ex-piloto da CIA, Philip Marshall, publicou a obra The Big Bamboozle: 9/11 and The War on Terror (em tradução livre, A grande trapaça: o 11 de Setembro e a guerra ao terror). O livro denunciava o suposto complô dos Estados Unidos com terroristas árabes e afirmava que o governo, do até presidente George W. Bush, sabia que os ataques seriam executados.
No ano seguinte, no dia 2 de fevereiro de 2013, o delator, sua esposa, filhos e até mesmo seu cachorro foram encontrados mortos na residência da família. Na época, a perícia divulgou que os corpos possuíam perfurações de balas, mas as autoridades americanas concluíram que teria ocorrido um suicídio coletivo.
Segundo o escritor Sérgio Pereira Couto, autor da obra Grandes Mistérios da História: A teoria da conspiração e os segredos por trás dos acontecimentos, a editora teria declarado que Marshall apresentava sinais de paranoia durante o processo de criação.
“Marshall acusou o ex-presidente George W. Bush de estar em complô com os serviços de inteligência da Arábia Saudita na formação dos sequestros que morreram nos aviões utilizados no ataque”, disse Sérgio Pereira Couto.
De acordo com Marshall, o FBI possui documentos que comprovam treinamentos de vôos para os sequestradores, 18 meses antes dos ataques. Além disso, afirmou que os Estados Unidos deu apoio financeiro para os terroristas.
“Depois de um exaustivo estudo de dez anos do ataque mortal que usou um Boeing lotado de passageiros e tripulantes de como mísseis guiados, estou 100% convencido de que uma equipe secreta de agentes de inteligência sauditas foi a fonte a logística, treinamento de vôo, financeiro e tático, visando o essencial para sequestradores, dezoito meses antes do ataque”, escreveu Marshall antes de morrer.