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Professora é suspensa após aluno se vestir como membro da Ku Klux Klan para tarefa
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Professora é suspensa após aluno se vestir como membro da Ku Klux Klan para tarefa

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Aventuras Na História
16/05/2023 20h46
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15557351/original/open-uri20230516-18-1qa24qv?1684270336
©Reprodução / Redes Sociais
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Em Kentucky, nos Estados Unidos, uma professora do ensino médio foi suspensa após aprovar o pedido de um aluno que havia solicitado se vestir como primeiro Grande Mago da Ku Klux Klan, a fim de ganhar nota extra. Supostamente, a professora da Southern Middle School teria aprovado o plano do garoto da oitava série.

O plano dele era representar Nathan Bedford Forrest, que foi um soldado confederado e o primeiro Grande Mago do KKK. Segundo o LEX 18, o menino usava uma túnica e capuz Klansman completo. O vídeo em que o garoto aparece com tal visual de um ônibus escolar e na sala de aula gerou revolta no último final de semana e rapidamente os pais pediram a demissão da educadora.

“Essa professora deveria ter vergonha de si mesma”. “Por que um professor realmente aprovaria algo assim? Não entendo, estou indignada, é ridículo”, disse a avó de um dos alunos do ensino médio, Jane Leclercq, para a imprensa local.

O chefe da NAACP (Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor, em português) local, Whit Whitaker, condenou a decisão dessa professora, e pediu também para que os alunos façam um treinamento de sensibilidade para que futuros incidentes sejam evitados, de acordo com informações do New York Post.

Resultado da permissão

Patrick Richardson, superintendente do condado de Pulaski, afirmou que o distrito recebeu relatórios sobre o incidente na segunda-feira, 15, o que levou à suspensão da profissional. Ela também foi denunciada o Conselho de Padrões Profissionais Educacionais. Ainda que muitas pessoas tenham ficado indignadas, um dos alunos da instituição escolar (que compartilhou o vídeo) disse que o colega e a professora não fizeram nada de errado.

Um colega da oitava série, Jaxson Clark, comentou que não havia nada de racista no incidente e defendeu o colega e a professora: “Ele veio na sexta-feira de manhã tentando usá-lo na escola, então ela o pegou e disse que ele poderia usá-lo durante a tarefa e ela o devolveria no final do dia”.

Não há motivo para se ofender com isso”.  “Você não pode ficar bravo com um trabalho escolar que ensina história, você tem que aprender história para ter certeza de não refazê-lo”, disse Jaxson.
Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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