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Quem é a brasileira que continua desaparecida após ataque do Hamas contra Israel
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Quem é a brasileira que continua desaparecida após ataque do Hamas contra Israel

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Aventuras Na História
10/10/2023 17h21
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15815407/original/open-uri20231010-18-1ghz7yp?1696961280
©Reprodução/Redes Sociais/X/@sampantojambl
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No último sábado, 7, a brasileira Karla Stelzer Mendes, de 41 anos, desapareceu, após os ataques do grupo Hamas em uma festa rave no sul de Israel, próximo da fronteira com a Faixa de Gaza. Desde então, seus amigos e familiares então determinados a encontrá-la. 

Patrícia Hallak, amiga de Karla, disse considerar a carioca como uma irmã e que, mesmo passando por momentos de tensão como este, ela e a família da desaparecida mentem a esperança de encontrá-la bem. “Está muito difícil, tudo. Mas a gente tem fé que a Karla está viva e a gente vai encontrá-la”, afirmou Hallak.

Conforme repercutido pelo G1, Patrícia conhecia Ranani Glazer, também brasileiro, que teve seu falecimento confirmado pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil nesta terça-feira, 10.

Karla estava com o namorado, que também está desaparecido, durante o festival de música eletrônica, Universo Paralelo, quando o começou o ataque, que deixou cerca de 260 pessoas sem vida, segundo informações das autoridades de Israel. Suas últimas mensagens enviadas para a família datam da manhã de sábado, 7. 

Tem muita gente ferida. Muita gente sem identificação. O governo israelense pediu amostras de DNA e tudo mais que precisa. Eles nos liberam listas de hospitais e lá ela não está. Ela não está na lista de sequestrados, conferimos nome por nome. Na lista de mortos também não está. Por enquanto, nada”, afirmou Patrícia ao G1.

Sem resposta

A amiga de Karla também esclareceu que os familiares entraram em contato com o Itamaraty e preencheram documentos afirmando que a brasileira está desparecida, mas não receberam nenhuma resposta. 

A gente está se sentindo abandonado. Somos brasileiros em primeiro lugar", concluiu Patrícia durante uma entrevista G1.
Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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