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Resistência, a cadela que se tornou símbolo da trajetória política de Lula
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Resistência, a cadela que se tornou símbolo da trajetória política de Lula

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Aventuras Na História
08/11/2022 21h41
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15286314/original/open-uri20221108-18-wbd4f6?1667943922
©Imagem: Reprodução/Twitter
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O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama Rosângela Lula da Silva chegarão ao Palácio do Alvorada no dia da posse, 1º de janeiro de 2023, acompanhados de duas companheiras de quatro patas: Paris e Resistência, cadelinhas sem raça definida adotadas pelo casal, conforme repercutido pelo UOL.

Resistência foi encontrada em 2018, quando ainda era filhote, nas ruas de Curitiba (PR) em frente à Superintendência da Polícia Federal, onde o presidente estava preso. Posteriormente, ela foi acolhida por dois metalúrgicos de São Bernardo do Campo (SP) e passou a viver no "Acampamento Lula Livre”.

Após adoecer, Janja assumiu os cuidados do mascote, que passou a viver com o casal após a libertação de Lula e virou um símbolo de sua trajetória política. 

Embaixadora Canina

Em março de 2022, Resistência recebeu o título de “embaixadora canina da adoção” por  inspirador o movimento pró-direitos dos cães . Além disso, ela recebeu um aceno político nas redes sociais com a criação de um setor dentro do PT para a defesa dos direitos dos animais.

Resistência e Paris, que, apesar da trajetória pouco conhecida, sempre está presente nas lives feitas por Janja, também estiveram presentes nos eventos para promover as campanhas eleitorais feitas por Lula, como a festa do dia de São Francisco, padroeiro dos bichos, em um alinhamento à Igreja Católica.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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