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Segundo a NASA, 2022 foi o quinto ano mais quente da história
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Segundo a NASA, 2022 foi o quinto ano mais quente da história

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Aventuras Na História
14/01/2023 12h10
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©Foto por Arek Socha pelo Pixabay
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De acordo com uma análise recente de cientistas do Goddard Institute for Space Studies (GISS) da Nasa, a temperatura média da superfície da Terra no ano de 2022 alcançou o marco de ser a quinta maior já registrada, empatando com a de 2015. Para Bill Nelson, administrador da agência espacial norte-americana, "essa tendência de aquecimento é alarmante."

Conforme informações repercutidas pela Revista Galileu, o aumento contínuo da temperatura terrestre levaram às surpreendentes medidas de 2022, que foi 0,89ºC mais quente que a média básica estipulada pela NASA. Essa média foi calculada entre 1951 e 1980, e serve, desde então, como ponto de referência para a compreensão das mudanças da temperatura global ao longo do tempo.

O relatório emitido recentemente pela NASA aponta que, nos últimos nove anos, foram feitos os maiores registros de temperatura desde as observações modernas, iniciadas em 1880. Com os dados coletados já a mais de um século, foi possível observar, também, que a Terra em 2022 estava 1,11ºC mais quente que a média do século 19.

Um dos motivos para o aumento crescente na temperatura terrestre é a emissão contínua de gases do efeito estufa na atmosfera, que apresentaram um pico em 2022 —em contraparte ao registrado durante a pandemia de covid-19, em 2020, quando o índice sofreu uma queda anormal.

Gelo derretido na Antártida
Gelo derretido na Antártida, devido aumento da temperatura terrestre / Crédito: Getty Images

Impactos

Embora a temperatura geral tenha aumentado em um valor consideravelmente baixo, essa pequena variação foi responsável por diversas catástrofes climáticas registradas em 2022. Entre elas, pode-se apontar especialmente o aumento das chuvas e intensificação das secas e impactos de tempestades registrados em todo o mundo.

Nosso aquecimento climático já está deixando uma marca: os incêndios florestais estão se intensificando; os furacões estão ficando mais fortes; as secas estão causando estragos e o nível do mar está subindo", afirma Bill Nelson em nota.
Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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