Home
Notícias
Suspeito de matar CEO em Nova York teria usado 'arma fantasma', diz polícia
Notícias

Suspeito de matar CEO em Nova York teria usado 'arma fantasma', diz polícia

publisherLogo
Aventuras Na História
10/12/2024 15h45
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/16416291/original/open-uri20241210-18-1ushowu?1733845734
©Reprodução
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

O Departamento de Polícia de Nova York acredita que Luigi Mangione, suspeito de matar o CEO da Healthcare em Nova York, utilizou uma "arma fantasma" para cometer o crime. As informações foram compartilhadas logo após a prisão de Mangione, nesta última segunda-feira, 9. 

As autoridades apontam que Luigi Mangione teria usado uma arma produzida por uma impressora 3D para balear diversas vezes o CEO Brian Thompson, de 50 anos, no último dia 4 de dezembro. O assassinato ocorreu em frente a um hotel de luxo de Nova York. 

+ O que se sabe sobre o suspeito de ter matado magnata em Nova York?

Após o crime, o atirador fugiu do local; o que iniciou uma grande operação de busca por parte do Departamento de Polícia de Nova York. Mangione só foi detido a mais de 350 quilômetros do local, em uma unidade do McDonald’s na cidade da Pensilvânia. Na ocasião, ele portava uma arma semelhante à usada no assassinato do CEO.

A 'arma fantasma'

Em coletiva de imprensa realiza ontem, Joseph Kenny, chefe dos detetives de Nova York, afirmou que o suspeito estava uma espécie de "arma fantasma", repercute o G1, visto que a pistola pode ter tido partes produzidas de forma caseira, em uma impressora em 3D, e, portanto, não possui um número de série exigido por lei.

Pelo que sabemos até agora, a arma parece ser uma arma fantasma, que pode ter sido produzida em uma impressora 3D e capaz de disparar uma bala de 9 mm", disse.

Balas com mensagens

O caso ainda ganhou contornos intrigantes com a revelação de que as balas usadas pelo atirador tinham palavras escritas à mão, como "negar", "defender" e "depor", repercute a CBS News.

Essas inscrições levantaram suspeitas de que o crime teria relação com práticas controversas da indústria de seguros, conhecidas como os "três D's": "atrasar (delay), negar (deny) e defender (deffend)" reivindicações.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também