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Vestido de Júlio César, pai critica roupas de professor LGBTQIA+ nos EUA
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Vestido de Júlio César, pai critica roupas de professor LGBTQIA+ nos EUA

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Aventuras Na História
10/03/2023 22h02
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15459252/original/open-uri20230310-18-1f56qks?1678486438
©Reprodução / Vídeo
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Para a reunião do conselho escolar na instituição onde seu filho estuda, um pai resolveu se vestir como Júlio Cesar, o imperador de Roma, a fim de protestar contra roupas de gênero fluido de um professor da escola. 

O homem de Concord, New Hampshire, nos Estados Unidos, foi proibido de visitar a escola primária McCauliffe Elementary, no mês passado, e decidiu se vestir como Júlio Cesar para alegar que o local está “facilitando a confusão de gênero”

“Eu sou César. Júlio César de Roma, o imperador. Eu também sou mulher”, disse Michael Guglielmo, como repercutido pelo New York Post. “Alguém aqui acredita nisso? Que eu sou Júlio César? Alguém acredita nisso? Não, claro que não. É ridículo", disse no local.

O homem também havia pedido a suspensão da superintendente do distrito escolar de Concord, Kathleen Murphy, e da diretora da escola, Kristen Gallo. De acordo com ele, elas “facilitam a confusão de gênero” por permitirem que um professor de arte, membro da comunidade LGBTQIA+, continue ensinando na escola primária.

Veja no Twitter
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A father in Concord, New Hampshire dressed as Julius Caesar during a school board meeting to protest gender ideology being pushed on children in schools.
pic.twitter.com/v42mVUN66n

March 8, 2023

Insulto ao professor

MichaelGuglielmo criticou o professor Silas Allard e suas postagens nas redes sociais que, segundo ele, são impróprias para crianças. O homem foi proibido de visitar a escola em decorrência da sua situação com o professor.

De acordo com uma carta da Concord School District (CSD), Guglielmo pediu para o professor tirar uma fotografia, com a qual ele concordou, no entanto, ele pediu para que Allard posasse para a foto e esse teria discordado. As ações de Guglielmo foram consideradas assédio pela CSD.

Devido às críticas do pai, Allard foi colocado de licença e foi iniciada uma investigação a respeito do assunto. A CSD decidiu trazer Allard devolta à sala de aula, ainda segundo a fonte.

“Seu dever é agir no melhor interesse das crianças. É ensinar a verdade, não mentiras. Fatos, não ficção. Biologia, não uma agenda social”, disse Guglielmo. “Como contribuintes, merecemos que nossos filhos ensinem o que pagamos, e não é uma agenda social, seja de direita ou de esquerda”, acrescentou.

Na ocasião, muitas pessoas levantavam cartazes de “Escolha o amor” e “O amor é mais forte que o ódio”, enquanto que Guglielmo apareceu com a fantasia para se opôr ao conselho escolar que autorizou o retorno do professor. 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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