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Voltando de férias, médico realiza parto emergencial durante voo
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Voltando de férias, médico realiza parto emergencial durante voo

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Aventuras Na História
11/03/2024 21h28
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16102424/original/open-uri20240311-17-jl19ik?1710193880
©Reprodução/Pixabay/esudroff
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Durante um voo de Amã, na Jordânia, com destino a Londres, na Inglaterra, um médico que estava a bordo ajudou uma passageira a dar à luz a uma menina enquanto o avião estava a uma altitude de 10 mil metros.

O obstetra Hassan Khan, de 28 anos, estava em seu assento quando a tripulação começou a chamar por um médico. O jovem, que trabalha no Hospital Basildon, em Essex, na Inglaterra, prontamente atendeu ao chamado. 

Conforme repercutido pelo UOL, via BBC, Khan relatou que a mulher, uma jordaniana de 38 anos, não falava inglês, e que outra pessoa a bordo atuou como intérprete durante o parto.

Eu disse aos comissários de bordo que equipamentos eu precisaria. Incluindo uma máscara de oxigênio de tamanho neonatal, uma pinça para o cordão umbilical e um estetoscópio, nenhum dos quais eles tinham no avião, é claro”, contou o obstetra à BBC.

Khan também explicou que a mãe estava nervosa com a situação, mas graças ao tradutor, ele conseguiu tranquilizá-la ao explicar sua experiência com recém-nascidos. Além disso, sua experiência em reanimação neonatal foi essencial, pois a bebê precisou de ajuda para respirar corretamente após o nascimento.

Assistência médica

Após o nascimento da criança, o avião da companhia aérea Wizz Air foi redirecionado para o aeroporto de Brindisi, no sul da Itália, para que a mulher e a criança fossem atendidas em um hospital. O obstetra informou que a família entrou em contato algumas horas depois, e disseram que a mãe e a bebê estavam bem.

Os pais da recém-nascida, batizada de Sama, relataram ao jornal italiano Corriere del Mezzogiorno que ela não precisou de incubadora, apesar de ter nascido prematura aos sete meses. Tanto mãe quanto filha continuam hospitalizadas, mas estão bem e mantêm um quadro de saúde estável.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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