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IBGE revela os nomes menos comuns do Brasil; saiba quais são
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IBGE revela os nomes menos comuns do Brasil; saiba quais são

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Bons Fluidos
08/11/2025 15h04
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O Brasil é um mosaico de culturas, histórias e influências – e isso se reflete até nos nomes próprios. Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base no Censo Demográfico de 2022, trouxe à tona curiosidades fascinantes sobre os nomes mais e menos comuns do país. O estudo mostra como a criatividade e a originalidade brasileiras se manifestam até nos registros de nascimento.

A originalidade que cabe em um nome

No Mato Grosso do Sul, por exemplo, o IBGE identificou 343 nomes com até 15 registros – muitos deles únicos, frutos de invenção familiar, regionalismos ou até erros de grafia que acabaram se tornando oficiais. Entre os exemplos curiosos estão Francico, Lalesca, Uelinto e Xisto. Há, ainda, combinações sonoras inusitadas, como Geisiely, Carita, Pérsio, Taisson e Valdeson. Cada um deles representa um fragmento da criatividade popular e das influências locais.

Os nomes mais raros do país

Segundo o levantamento, existem nomes praticamente exclusivos – alguns com menos de 20 registros em todo o território nacional. Entre os mais raros estão Abão, Acrinaldo, Guvania, Joeza, Jocirleide, Laplace e Tertolino.

Esses nomes aparecem tão poucas vezes que, em alguns casos, o IBGE precisou ocultar detalhes regionais para preservar o sigilo das pessoas registradas. A instituição ressalta que, quanto menor a incidência, mais limitada é a divulgação dos dados.

O levantamento compõe o banco de dados “Nomes no Brasil”, lançado pelo IBGE, que permite consultar a frequência e a distribuição de mais de 140 mil nomes e sobrenomes em todo o país. É possível filtrar por estado, idade média e até popularidade ao longo das décadas.

Nomes que atravessam gerações

Apesar da criatividade crescente, alguns clássicos continuam imbatíveis. Maria segue como o nome mais popular do Brasil, com mais de 12,2 milhões de registros, enquanto José ocupa o segundo lugar, com 5,1 milhões. No campo dos sobrenomes, Silva permanece soberano – ele está em 16,7% da população, o equivalente a mais de 34 milhões de brasileiros.

O estudo também mostra a dança das modas de nomes: alguns que foram sucesso no passado, como Osvaldo e Terezinha, hoje aparecem com idade média de 62 e 66 anos. Já nomes como Gael e Helena representam a nova geração e refletem as tendências atuais.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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