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BRUTAL! Mulher é condenada a 26 anos de prisão por matar criança com 40 facadas
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BRUTAL! Mulher é condenada a 26 anos de prisão por matar criança com 40 facadas

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Contigo!
17/09/2025 19h06
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Na Bahia, um caso de violência extrema voltou a ganhar destaque após a reportagem de Joseane do Espírito Santo. Ela foi condenada a 26 anos e três meses de prisão por homicídio de uma menina de apenas oito anos, morta a facadas em 2008, no município de Inhambupe , situado a aproximadamente 123 quilômetros de Feira de Santana.

De acordo com informações do Ministério Público da Bahia (MP-BA), o julgamento ocorreu no último dia 3 de setembro, mas o resultado só foi divulgado oficialmente na terça-feira (16). A decisão judicial ainda permite recurso, mas determinou que a ré comece a cumprir a pena em regime fechado.

Brutal

A investigação relatou que a vítima sofreu cerca de 40 golpes de faca, o que, segundo a própria Justiça, caracterizou um assassinato de “extrema crueldade”, praticado por motivo torpe e sem que a criança tivesse qualquer possibilidade de defesa. Outro detalhe que chocou a opinião pública foi a constatação de que houve retirada de sangue da criança com a intenção de realizar um ritual.

O crime aconteceu em um sítio localizado no povoado de Limoeiro, na zona rural de Inhambupe. O Ministério Público não especificou qual era o vínculo entre Joseane e a criança, mas reforçou a brutalidade do caso.

A denúncia também indicou que Joseane não agiu sozinha. Outras duas pessoas permaneceram participadas do homicídio. Uma delas acabou morta antes de ser levada a julgamento. Já a segunda chegou a ser condenada no início de 2024, mas faleceu meses depois enquanto cumpria pena em um presídio do estado de Santa Catarina.

Sentença

A sentença contra Joseane reforça a gravidade do episódio, que deixou marcas profundas na comunidade local. Para a Justiça, a soma de elementos, como o número de facadas, a motivação do ato e a impossibilidade de ocorrência da vítima, justificou a aplicação de uma pena severa.

O caso, que ocorreu há 16 anos, volta agora ao centro das atenções como um dos crimes mais bárbaros registrados no interior baiano, evidenciando a importância da responsabilização penal mesmo após tantos anos da prática do delito.

 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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