BRUTAL! Mulher é condenada a 26 anos de prisão por matar criança com 40 facadas
Contigo!

Na Bahia, um caso de violência extrema voltou a ganhar destaque após a reportagem de Joseane do Espírito Santo. Ela foi condenada a 26 anos e três meses de prisão por homicídio de uma menina de apenas oito anos, morta a facadas em 2008, no município de Inhambupe , situado a aproximadamente 123 quilômetros de Feira de Santana.
De acordo com informações do Ministério Público da Bahia (MP-BA), o julgamento ocorreu no último dia 3 de setembro, mas o resultado só foi divulgado oficialmente na terça-feira (16). A decisão judicial ainda permite recurso, mas determinou que a ré comece a cumprir a pena em regime fechado.
Brutal
A investigação relatou que a vítima sofreu cerca de 40 golpes de faca, o que, segundo a própria Justiça, caracterizou um assassinato de “extrema crueldade”, praticado por motivo torpe e sem que a criança tivesse qualquer possibilidade de defesa. Outro detalhe que chocou a opinião pública foi a constatação de que houve retirada de sangue da criança com a intenção de realizar um ritual.
O crime aconteceu em um sítio localizado no povoado de Limoeiro, na zona rural de Inhambupe. O Ministério Público não especificou qual era o vínculo entre Joseane e a criança, mas reforçou a brutalidade do caso.
A denúncia também indicou que Joseane não agiu sozinha. Outras duas pessoas permaneceram participadas do homicídio. Uma delas acabou morta antes de ser levada a julgamento. Já a segunda chegou a ser condenada no início de 2024, mas faleceu meses depois enquanto cumpria pena em um presídio do estado de Santa Catarina.
Sentença
A sentença contra Joseane reforça a gravidade do episódio, que deixou marcas profundas na comunidade local. Para a Justiça, a soma de elementos, como o número de facadas, a motivação do ato e a impossibilidade de ocorrência da vítima, justificou a aplicação de uma pena severa.
O caso, que ocorreu há 16 anos, volta agora ao centro das atenções como um dos crimes mais bárbaros registrados no interior baiano, evidenciando a importância da responsabilização penal mesmo após tantos anos da prática do delito.


