Home
Notícias
Escola da ONU em Gaza é atacada por Israel e 40 morrem
Notícias

Escola da ONU em Gaza é atacada por Israel e 40 morrem

publisherLogo
Contigo!
07/06/2024 00h21
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/16245925/original/open-uri20240607-56-111phbq?1717719849
©Foto: Freepik
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

Um ataque promovido por Israel a uma escola da ONU (UNRWA) na Faixa de Gaza, nesta quinta-feira, 6, segundo autoridades locais, deixou 40 mortos. O Ministério da Saúde, controlado pelo Hamas, diz que cinco crianças estão entre as vítimas fatais.

O bombardeio deixou ao todo 74 pessoas feridas, mas o Exército Israelense, rebate as autoridades do Hamas e fala em 20 mortos. Já as Forças Armadas de Israel dizem que pretendiam atingir terroristas do Hamas que estavam no interior da escola. Todos foram mortos na ofensiva, segundo noticiou a imprensa internacional. 

O Hospital dos Mártires de Al-Aqsa informou que 40 pessoas morreram em decorrência da ofensiva. Cinco pessoas morreram em outros dois ataques a um hospital e uma casa.

A escola, localizada em um campo de refugiados de Nuseirat, na região central de Gaza, é administrada pela agência da ONU e abrigava refugiados palestinos que estavam desabrigados por conta da guerra  que já vitimou milhares quando foi atingida por pelo menos três mísseis. 

O governo local se pronunciou em nota e disse que Israel promoveu um massacre que matou pessoas inocentes.  "Um número considerável de mártires e feridos continuam chegando ao hospital de Al-Aqsa", diz. 

Após a repercussão internacional da ofensiva, o tenente-coronel Peter Lerner, porta-voz das Forças Armadas de Israel, disse que a intenção era atingir terroristas e que não tinha conhecimento das vítimas civis, incluindo crianças, na escola. O representante também afirmou que Israel adiou por duas vezes o ataque para se certificar de que civis não estavam no local.  

Internacionalmente, o novo ataque de Israel tem repercutido de forma negativa. Os Estados Unidos pedem que o país seja transparente quanto aos confrontos.  

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também