Jovem de 19 anos morre após explosão de celular
![publisherLogo](https://timnews.com.br/system/media_partners/image_1x1s/4393/thumb/Contigo!.png)
Contigo!
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)
O jovem João Henrique Morais de Souza, de 19 anos, morreu na noite de quinta-feira (23) após um celular explodir enquanto carregava perto da cama em que ele dormia. A tragédia aconteceu na casa em que ele morava, na Travessa Benjamim Constant, Bairro Base, em Rio Branco.
Agora, a residência foi isolada para que a Polícia Civil faça a perícia e descubra o que causou a morte do rapaz. O tenente Francimar Ely Souza, do Corpo de Bombeiro do Acre (CBMAC), deu uma entrevista sobre o caso para a Rede Amazônica.
De acordo com ele, ao chegarem no local, havia um portão que dificultava o acesso ao quarto onde ocorreu o incidente. Além disso, a porta estava trancada. "A gente fez a entrada forçada nessa porta, a gente identificou o foco do incêndio que estava acontecendo naquele local, no quarto. Fizemos o combate a esse foco de incêndio e em seguida a gente identificou a vítima e fez a retirada da vítima daquele local".
O profissional explicou que a vítima não apresentava grandes lesões que pudessem levar a óbito. "É uma questão que vai ser identificada pelo médico legista, mas visualmente ali não tinha grandes sinais de carbonização. Tinha as queimaduras ali, primeiro, segundo grau, mas não tinha grandes marcas. O ambiente estava com bastante fumaça e o quarto não tinha ventilação. Ele provavelmente deve ter inalado bastante fumaça ali naquele local", sugeriu.
O cunhado de João Henrique, Gilberto César, acredita que a fumaça tenha o matado antes que ele se desse conta do incêndio. "Ele não largava o telefone. Ficava sempre com a namoradinha, mas não largava o telefone. A perícia que vai realmente constatar o porquê [do incêndio]", acrescentou.
HOMEM MORRE APÓS PICADA DE ABELHA
Um homem chamado Alex Pereira Santos, de 42 anos, morreu na última quarta-feira (22), após ser picado por uma abelha enquanto tomava sorvete. O caso aconteceu em uma agência bancária de Itapetinga, sudoeste da Bahia.
De acordo com informações dadas pela família, a vítima sofreu uma reação alérgica e foi levada para o Hospital Cristo Redentor, mas já chegou ao local sem vida. Os médicos tentaram fazer a reanimação, mas sem sucesso.
Caminhoneiro, Alex Pereira Santos trabalhava no distrito de Bandeira do Colônia e era conhecido pelos mais próximos como "Lelé". Vale lembrar que, segundo manual feito pelo laboratório MSD, a picada de uma abelha causa apenas dor, inchaço e vermelhidão para a maioria das pessoas, o que é chamado de "reação local".
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)