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Modelo brasileira denuncia jogador por agressão e cárcere privado
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Modelo brasileira denuncia jogador por agressão e cárcere privado

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Contigo!
05/08/2025 22h01
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A modelo carioca Jannah Nebbeling, de 29 anos, formalizou uma denúncia contra o jogador de futebol paraguaio Jorge Báez, ex-atleta do Olimpia. Jannah acusa Báez de agressão e cárcere privado, alegando ter sido vítima de abusos físicos e psicológicos durante os três anos em que os dois mantiveram um relacionamento.

O relacionamento, que durou de 2022 a novembro de 2024, teria sido marcado por uma série de atos de violência. A modelo afirma ter sido perseguida e ameaçada pelo atleta até julho deste ano.

Jannah Nebbeling apresentou imagens de ferimentos no rosto e em outras partes do corpo. Em uma conta no Instagram, ela divulgou um vídeo que, segundo ela, a mostra amarrada, o que teria acontecido durante o período em que era mantida em cárcere privado no Paraguai. A modelo relata que tentou denunciar Báez no país, mas foi orientada a não prosseguir por um médico, que a alertou sobre o risco de o jogador ter influência sobre as autoridades.

Segundo a modelo, ela conseguiu fugir do Paraguai em uma viagem de ônibus de 40 horas até chegar ao Rio de Janeiro. No Brasil, a denúncia foi formalizada na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), em Jacarepaguá.

Jannah afirma que o jogador usava "a manipulação, o dinheiro e o poder para me isolar do mundo". Ela conta que ele teria pago para silenciar a imprensa e que as agressões resultaram em marcas no seu rosto. A modelo diz que está reunindo provas como vídeos, mensagens, áudios e relatos para que a Justiça seja feita.

"Durante nosso relacionamento, Jorge exercia controle absoluto sobre mim. Fui privada de liberdade, vivi cárcere privado por um ano, filmada em situação degradante e submetida a jogos sádicos que ele chamava de diversão. Ele usava a manipulação, o dinheiro e o poder para me isolar do mundo, tentando apagar minha voz. Pagou inúmeras mídias para abafar. É jogador e tem um monte de privilégios. As agressões não foram apenas físicas. Foram psicológicas, constantes. Eu fui levada ao fundo do poço, descreditada, desacreditada e profundamente ferida. Tenho meu rosto deformado e com cicatrizes", relata.

 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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