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Mulher que fez refém na Avenida Paulista cometeu o mesmo crime anos antes; entenda
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Mulher que fez refém na Avenida Paulista cometeu o mesmo crime anos antes; entenda

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10/12/2024 14h31
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16416244/original/open-uri20241210-19-1cn1b2k?1733841833
©Reprodução/Jovem Pan News
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Na última segunda-feira (09), uma mulher foi feita de refém em um ponto de ônibus na Avenida Paulista, em São Paulo. A agressora, que estava com uma faca, foi imobilizada pela Polícia Militar após 40 minutos de negociações, e o ocorrido não gerou vítimas fatais nem feridas. 

Sequestradora já cometeu o mesmo crime

Horas depois do ocorrido, foi descoberto que a sequestradora praticou o mesmo ato no ano de 2018, no mesmo ponto de ônibus. Na época, foi considerada inimputável pela perícia técnica - ou seja, sem capacidade de entender o caráter de sua ação. 

Por isso, foi absolvida criminalmente pela Justiça de São Paulo, passando por tratamento ambulatorial por um ano. Em outubro de 2024, a mulher foi considerada “estável” por psiquiatra da Prefeitura de São Paulo.

O que aconteceu?

Às 12h13 da segunda-feira, a Polícia Militar recebeu um chamado e foi enviada à Avenida Paulista para negociar a rendição. A mulher, que estava armada com uma faca, fazia outra de refém enquanto proferia ameaças e exigia conversar com a imprensa.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) se manifestou sobre o ocorrido. “Equipes isolaram a área com o apoio de viatura e, após uma breve negociação, os policiais usaram uma arma de choque para neutralizar a autora, sem necessidade de outros disparos. A vítima saiu ilesa. A autora foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Vergueiro para avaliação médica e, posteriormente, conduzida ao 78º Distrito Policial (Jardins), onde a ocorrência está sendo registrada”.

Segundo o boletim do caso, a mulher apresentava “informações desconexas e demonstrava confusão mental”. Na delegacia, preferiu ficar em silêncio.

Quem era a vítima?

A mulher feita de refém é Sandra Regina Monteiro, de 60 anos. Em entrevista ao Estadão, explicou que estava saindo da aula de pilates quando foi rendida pela sequestradora, que a abordou pelas costas e mandou que ligasse para a Rede Globo.

"Não vi o rosto dela. No primeiro momento, perguntei para ela por que ela estava fazendo aquilo, porque ela não chegou me assaltando, nem nada. Ela só chegou pedindo para eu ficar na frente dela", afirma Sandra.

A mulher explica que, a todo momento, a criminosa dizia para os policiais que tinha câmeras em sua casa e que estava sendo vigiada. Com o objetivo de acalmá-la, as pessoas ao redor simularam ligar para a Rede Globo, mas a vítima só foi solta quando a arma não letal foi utilizada. "Orei o tempo todo e pensava na minha família. Não era a minha hora", disse Sandra

Confira vídeo do momento:

 

Leia mais: Pânico na Avenida Paulista: Mulher é feita de refém com uma faca; veja o vídeo!

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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