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Passageiros da CPTM se desesperam em meio a tiroteio em São Paulo
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Passageiros da CPTM se desesperam em meio a tiroteio em São Paulo

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28/08/2024 15h30
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16334619/original/open-uri20240828-17-q5bunp?1724859869
©Reprodução/Globo e Reprodução/Record
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Na manhã do último sábado (24), por volta das 10h, a Polícia Militar foi acionada devido a um disparo de arma de fogo na Rua Doutor Bento Teobaldo Ferraz, nas proximidades da linha do trem entre as estações Barra Funda e Luz. O incidente gerou pânico entre os passageiros da linha 7-Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Com o barulho do tiro, os passageiros que estavam no sentido Estação da Luz reagiram rapidamente, saindo de seus assentos e se abaixando no chão do vagão, conforme mostrado em vídeos divulgados nas redes sociais. A cena de pânico gerou grande repercussão online.

Uma viatura da Polícia Militar foi deslocada imediatamente para o local. No entanto, ao chegar à Rua Doutor Bento Teobaldo Ferraz, os policiais não localizaram nenhum suspeito envolvido. Até o momento, não há informações sobre feridos.

Em nota oficial, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos afirmou que não encontrou registros de tiroteio dentro de suas dependências. A empresa garantiu que está colaborando com as autoridades para esclarecer o ocorrido.

REPÓRTER É SURPREENDIDO COM TIROS

Uma equipe de reportagem passou um momentos de tensão durante uma entrada ao vivo recentemente. Isso porque o repórter Raulim Magalhães estava fazendo a reportagem, quando iniciou uma troca de tiros entre policiais e garimpeiros.

Os profissionais de Rede Amazônica, afiliada da TV Globo no Amazonas, tiveram que interromper a transmissão: "Há um conflito entre a Polícia Militar e os garimpeiros. Está desde às 14h da tarde de hoje, aqui no município, os garimpeiros reagindo com rojão e a Polícia Militar também enfrentando", disse Raulim Magalhães.

"Isso em represália a uma operação da Polícia Federal em apoio da Funai aqui na região. A situação está complicada… está muito complicado a gente ficar aqui", completou. Ao perceber que a situção estava se agravando, a âncora Luana Broba pediu para que a equipe de reportagem se protegesse dos tiros.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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