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Brasil e Argentina assinam acordo de "céus abertos" para mercado aéreo
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Brasil e Argentina assinam acordo de "céus abertos" para mercado aéreo

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13/03/2024 21h17
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Representantes da Agência Nacional de Aviação Civil brasileira e da Administração Nacional de Aviação Civil argentina assinaram um acordo que estabelece a chamada "política de céus abertos" no âmbito do mercado aéreo entre os dois países.

A medida tem como objetivo principal eliminar o limite semanal de viagens regulares de passageiros, que até então era fixado em um máximo de 170 voos por semana. Com o novo acordo, esse limite foi completamente abolido, permitindo que as empresas de aviação de ambos os países aumentem a oferta de voos e ampliem a concorrência nas rotas entre Brasil e Argentina.

Além disso, o acordo também facilita a liberação de voos de carga. Antes, as companhias aéreas precisavam cumprir a exigência de que as operações de transporte de carga começassem ou terminassem no país de origem da empresa. Com a assinatura do acordo, essa exigência foi removida, permitindo um maior fluxo de transporte de carga entre as duas nações.

O memorando assinado entre as agências de aviação também prevê a renegociação do acordo bilateral sobre serviços aéreos, com o objetivo de atualizar e modernizar as regras do setor. Essa renegociação permitirá que ambas as partes possam ajustar e adaptar melhor as exigências e regulamentações do setor de aviação, garantindo um mercado mais transparente e eficiente para ambas as nações.

O Ministério das Relações Exteriores destacou que essa medida representa um avanço na cooperação entre Brasil e Argentina no mercado aéreo, proporcionando um aumento significativo na oferta de voos e um estímulo à concorrência saudável entre as empresas de aviação. Espera-se que esse acordo traga benefícios econômicos e turísticos para ambas as nações, impulsionando ainda mais as relações bilaterais entre Brasil e Argentina.

 

Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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