Cadela policial da PRF se aposenta após 6 anos de trabalho e prejuízo de R$ 60 milhões ao crime organizado
![publisherLogo](https://timnews.com.br/system/media_partners/image_1x1s/4447/thumb/Logo_quadrado.png)
ICARO Media Group TITAN
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)
Após uma longa jornada de seis anos ao lado dos agentes da Polícia Rodoviária Federal, chegou ao fim o trabalho de Fiona, uma cadela da raça Pastor Holandês, que se destacou em diversas operações e apreensões da PRF em Goiás. Com um faro apurado, Fiona foi responsável por causar um prejuízo estimado em cerca de R$ 60 milhões ao crime organizado, ao encontrar drogas e armas de fogo.
Fiona foi a primeira cadela do Grupo de Operações com cães da PRF em Goiás e, após a aposentadoria, a cadela policial foi adotada pelo policial federal Tobias Mesquita da Silva, que está muito animado em proporcionar todo cuidado necessário à Fiona. Além dela, outro cão policial, chamado Turco, que também trabalhou ao lado de Fiona, foi adotado.
Segundo dados da PRF, atualmente existem 85 cães policiais no Brasil. Somente em 2023, foram realizadas cerca de 1.423 operações com o auxílio desses animais. No ano de 2024, até o mês de maio, já foram registradas mais de 599 operações caninas. Os cães farejadores são treinados para identificar cheiros específicos, como o de drogas e munição.
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)