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Imigrante islamofóbico é responsável por ataque que matou 5 pessoas na Alemanha
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Imigrante islamofóbico é responsável por ataque que matou 5 pessoas na Alemanha

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24/12/2024 06h10
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©Reprodução
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Contrariando as especulações iniciais, o suspeito do atentado a um mercado de Natal na cidade de Magdeburg, na Alemanha, revelou um perfil surpreendente. Identificado como Talib Al-Abdulmohsen, o homem de meia-idade e refugiado autodeclarado "islamofóbico" chocou a opinião pública ao ser associado ao trágico incidente que resultou na morte de ao menos cinco pessoas e deixou mais de 200 feridos.

Al-Abdulmohsen, ex-muçulmano que alegava ser perseguido por radicais religiosos e pelo governo da Arábia Saudita, mantinha posições próximas ao partido anti-imigração AfD e atuava como médico especializado em psiquiatria e psicoterapia. Sua integração à sociedade alemã era um requisito, pois o exercício da medicina no país exige proficiência no idioma alemão e intenso convívio com a cultura germânica.

A ministra alemã do Interior, Nancy Faeser, destacou que o agressor demonstrava claramente tendências islamofóbicas, embora as investigações ainda estivessem em andamento para esclarecer os motivos por trás do atentado. O BKA, Polícia Federal alemã, colabora com as autoridades estaduais no caso, que pode vir a ser assumido pela esfera federal caso haja indícios de envolvimento de uma organização terrorista.

O suspeito, nascido na Arábia Saudita em 1974, passou a residir na Alemanha em 2006 para fins acadêmicos e obteve status de refugiado em 2016. Apesar de relatos de ameaças de morte em seu país de origem devido à renúncia à fé islâmica, sua mudança para a Europa não o livrou de polêmicas. Al-Abdulmohsen se destacava por auxiliar mulheres sauditas em situações de violência, mas adotava discursos conspiratórios e críticas à política de asilo alemã.

A instabilidade psicológica do suspeito foi sugerida pela mídia alemã, que analisou suas postagens paranoicas em redes sociais e contatos com veículos de comunicação. O homem, que se afastara do trabalho por razões de saúde, apresentava um comportamento recluso aos olhos de vizinhos e colegas, o que contrastava com seus posicionamentos extremistas em relação à imigração e ao islã.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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