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Ministro da CGU contesta ranking de corrupção da Transparência Internacional
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Ministro da CGU contesta ranking de corrupção da Transparência Internacional

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11/02/2025 12h56
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©Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
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O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, questionou o índice divulgado pela ONG Transparência Internacional nesta terça-feira (11), que apontou o Brasil com a pior nota na percepção de corrupção desde 2012. Segundo o ministro, a metodologia utilizada pela ONG levanta dúvidas sobre a forma como a percepção da população é analisada. Em entrevista à Globo News, Carvalho afirmou que a Transparência Internacional baseou sua pesquisa em opiniões de executivos e empresários, não considerando as visões da população em geral ou dos servidores públicos.

O ministro criticou a comparação feita pela ONG, indicando que os métodos de medição utilizados nos diferentes países não são os mesmos, o que torna a análise imprecisa. Carvalho ressaltou que entre os anos de 2009 e 2015, durante o auge da Operação Lava Jato, o Brasil obteve sua pior nota no ranking de corrupção. Ele questionou as razões apontadas pela Transparência Internacional para a mudança na percepção atual, destacando a falta de fundamento da correlação feita pela organização.

O Relatório de Percepção de Corrupção da Transparência Internacional, publicado há 30 anos, apontou a nota de 34 para o Brasil em 2024, a mais baixa desde 2012. O país ficou na 107ª posição do ranking, atrás de nações como Cuba e Ucrânia. O documento destacou o "silêncio reiterado do presidente Lula sobre a pauta anticorrupção", os "conflitos de interesses no Judiciário" e o "descontrole das emendas orçamentárias" no Legislativo como fatores que contribuíram para essa percepção negativa. O relatório completo pode ser acessado no site da instituição.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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