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Prejuízo com golpes financeiros ultrapassou R$ 10 bilhões em 2024, revela Febraban
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Prejuízo com golpes financeiros ultrapassou R$ 10 bilhões em 2024, revela Febraban

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ICARO Media Group TITAN
11/03/2025 16h59
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De acordo com informações divulgadas pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o montante perdido devido a golpes financeiros aumentou para mais de R$ 10 bilhões no ano passado, representando um aumento de 17% em relação ao ano anterior, quando os prejuízos chegaram a R$ 8,6 bilhões. O presidente da Febraban, Isaac Sidney, ressaltou que esses golpes não só afetam as instituições financeiras, mas também atingem os clientes.

Os dados apontam que a maioria das perdas está relacionada a fraudes envolvendo cartões de crédito, totalizando R$ 10 bilhões nos últimos dois anos. Além disso, golpes direcionados ao sistema de pagamentos Pix também estão em ascensão, acumulando prejuízos de R$ 2,7 bilhões em dois anos, com um aumento de 43% no volume de transações fraudulentas via Pix em relação a 2023.

Diante desse cenário preocupante, o presidente da Febraban, Isaac Sidney, ressaltou a necessidade de marcos legais mais rígidos para garantir a segurança no setor bancário e combater a atuação de criminosos. Segundo a legislação brasileira, cometer crimes cibernéticos, como estelionato por meio de dispositivos eletrônicos e clonagem de cartões, é passível de punição.

Recentemente, o Ministério da Justiça e Segurança Pública divulgou que 36% dos brasileiros foram vítimas de golpes ou tentativas de golpe até fevereiro de 2024, sendo as pessoas com mais de 60 anos as mais vulneráveis. Os golpes mais comuns incluem clonagem ou troca de cartões bancários, golpe da falsa central de cartões e pedidos de dinheiro por meio de mensagens no WhatsApp.

Para combater essas práticas criminosas, a Polícia Federal vem intensificando as operações contra crimes cibernéticos, incrementando o número de ações voltadas para desarticular quadrilhas especializadas. O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, destacou a importância de enfrentar o crime organizado, que muitas vezes ultrapassa fronteiras e utiliza recursos como criptoativos para dissimular valores obtidos de forma ilícita.

Diante da gravidade do cenário, o Ministério da Justiça e Segurança Pública tem buscado parcerias internacionais, como o acordo firmado com a Europol para compartilhamento de informações sobre crimes cibernéticos. Além disso, a colaboração entre bancos, cidadãos e autoridades é vital para a prevenção e o combate aos golpes financeiros, que representam uma ameaça constante à segurança econômica e social dos cidadãos e instituições no país.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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