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6 fatos bizarros sobre o Zolpidem
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6 fatos bizarros sobre o Zolpidem

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Mega Curioso
19/02/2022 20h00
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O hemitartarato de zolpidem, ou simplesmente zolpidem, é um remédio normalmente indicado para quem busca um tratamento a curto prazo para a insônia. Pertencente ao mesmo grupo de medicamentos das imidazopiridinas, entretanto, esse remédio não deve ser usado por muito tempo por um mesmo indivíduo.

E qual o motivo por trás disso? Seu uso em excesso pode gerar dependência e tolerância, além dos diversos efeitos colaterais que um paciente pode sentir. Por isso, nós separamos uma lista com seis fatos bizarros sobre o zolpidem para você ficar atento e tomar cuidado. E lembre-se: o uso deste medicamento só deve ser feito com prescrição de um médico!

1. Acidentes de carro

(Fonte: Pixabay)(Fonte: Pixabay)

Visto que o zolpidem é um remédio para o tratamento de insônia, é normal que um de seus efeitos seja deixar as pessoas com bastante sonolência. Portanto, recomenda-se que esses mesmos indivíduos não participem de atividades que exijam alerta após se medicar, incluindo dirigir veículos.

Um estudo feito na Coréia do Sul demonstrou que uma pessoa que tomou apenas 10mg de zolpidem continua sentindo efeitos mesmo após oito horas de duração. Segundo a pesquisa, cerca de 15% das mulheres e 3% dos homens se mostraram incapazes de dirigir nesse cenário, correndo o risco de sérios acidentes.

2. Alucinações

(Fonte: Unsplash)(Fonte: Unsplash)

Um dos efeitos colaterais mais bizarros que um paciente pode ter após a ingestão do zolpidem são as famosas alucinações, que podem durar entre uma e sete horas. Porém, esse efeito é mais frequente em indivíduos que também estão tomando medicações como inibidor seletivo de recaptação de serotonina e antidepressivos.

Vale ressaltar que nem sempre esse tipo de reação será engraçada e divertida. Na maioria dos casos, pessoas que sofrem com alucinações podem passar por momentos bem difíceis.

3. Risco de quedas

(Fonte: Pixabay)(Fonte: Pixabay)

Por deixar o corpo desatento e desacordado, o uso de zolpidem pode resultar em um aumento considerável no risco de sofrer quedas — especialmente na população mais idosa. Como consequência, é possível que esses acidentes gerem lesões cerebrais ou fraturas de quadril.

Para esse grupo de pessoas, recomenda-se monitoramento constante e sempre manter-se afastados de escadas e lugares mais altos da casa.

4. Infecções no trato respiratório

(Fonte: Pixabay)(Fonte: Pixabay)

O uso excessivo de zolpidem também pode facilitar para que pacientes adquiram infecções no trato respiratório superior, assim como infecções de ouvido e fortes dores de garganta. 

Além disso, estudos demonstram que esse tipo de complicação também aumenta os riscos desses indivíduos desenvolverem pneumonias em quadros mais severos.

5. Memória prejudicada

(Fonte: Unsplash)(Fonte: Unsplash)

Sobretudo na população adulta, que corre mais risco de sofrer com os efeitos colaterais de zolpidem, as chances de desenvolver algum tipo de problema de memória são ainda maiores. Isso inclui comprometimento da memória, delírio (pensamento confuso), perambulação noturna e agitação.

Um estudo recente feito em Taiwan demonstrou que pacientes que tomam o remédio por um número de dias considerado alto, ao longo de um ano (mais que 180 vezes), possuíam uma probabilidade muito maior de desenvolver doenças como Alzheimer do que aqueles que se medicaram menos que 28 dias. 

6. Problemas de comportamento

(Fonte: Unsplash)(Fonte: Unsplash)

Por mais curioso que isso seja, existem diversos casos de pessoas que cometeram crimes violentos colocando a culpa no zolpidem na hora de ir ao tribunal, afirmando que as ações foram consequência dos efeitos colaterais do medicamento.

Embora crimes violentos sejam casos extremos e completamente fora do padrão, é verdade que comportamentos anormais relacionados ao "sono excessivo" gerado pelo remédio realmente acontecem — o que pode ser preocupante devido a sua popularidade. Porém, seria isso suficiente para inocentar um assassinato? Só a Justiça poderá dizer.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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