Furacão Ida: imagens mostram os impactos da tempestade
Mega Curioso
Já era certo que o furacão Ida atingiria o estado de Louisiana como uma enorme intensidade. Nesse último domingo (29), chuvas torrenciais, ventos e ondas fortes avançaram sobre boa parte da costa, deixando mais de 1 milhão de pessoas sem energia e causando danos significativos.
A chegada do Ida aconteceu em um momento muito sensível para os moradores do estado: Há exatos 16 anos, o furacão Katrina atingiu a região de New Orleans deixando um rastro doloroso de devastação, dor e morte que ainda muito presente na mente dos habitantes da cidade.
O furacão, que mudou para categoria 4 antes de chegar ao estado, está sendo comparado ao Laura (2020) e com o Last Island, ocorrido em 1856 e tida com a tempestade mais poderosa a atingir a região.
Segundo os meteorologistas a previsão é que após passar pela Louisiana, o Ida volte sua direção para o oeste do Mississippi já nessa segunda-feira. Conforme o centro de controle de furacões , regiões até o meio do Atlântico podem esperar cerca de 15 centímetros de chuva na terça (31) e quarta-feira (1°).
Imagens de satélite mostram o Ida no último dia 27
(Fonte: CNN/ Reuter/ Divulgação)
Imagem do furacão na manhã de domingo (29)
(Fonte: CNN/NOAA/RAMMB/Colorado State University/ Reprodução)
Ida chega a Louisiana no aniversário do Katrina
(Fonte: New York Post/ROBYN BECK / AFP via Getty Image/ Reprodução)
Ondas altas ao longo da costa do Lago Pontchartrain
(Fonte: New York Post/ AP Photo / Gerald Herbert/ Reprodução)
Tempestade em New Orleans antes do Ida atingir a costa
(Fonte: New York Post/ (Fonte: New York Post/ AP Photo / Gerald Herbert/ Reprodução)/ Reprodução)
O furacão Ida atingiu a Louisiana em 29 de agosto
(Fonte: New York Post/ Hunter Dawkins / The Gazebo Gazette/ AP/ Reprodução)
Casa de praia inundada pela tempestade
(Fonte: New York Post/ Christie Angelette/ REUTERS/ Reprodução)
(Fonte: New York Post/ Justin Mitchell/The Sun Herald /AP/ Reprodução)
Destruição
(Fonte: Fox29/PATRICK T. FALLON / AFP /Getty Images)/ Reprodução)
(Fonte: Bloomberg/ Reprodução)