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iPhones e Macs estão entre itens roubados nos ataques em Brasília
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iPhones e Macs estão entre itens roubados nos ataques em Brasília

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Tecmundo
09/01/2023 19h20
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Além da destruição de vários equipamentos, móveis e obras de artes, entre outros objetos, os ataques de extremistas bolsonaristas à sede do Congresso Nacional, ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Palácio do Planalto, no domingo (8), resultaram no roubo de diversos eletrônicos, incluindo iPhones e MacBooks. Eles estavam nos locais invadidos.

De acordo com o Metrópoles, agentes patrimoniais confirmaram, em reunião com servidores, que os participantes do ato terrorista em Brasília (DF) roubaram iPhones e MacBooks Pro durante a invasão, ocorrida ao longo da tarde de domingo. O material levado pelas pessoas que pediam intervenção militar após a vitória de Lula nas Eleições 2022 estava principalmente no Palácio do Planalto.

Lentes de câmeras fotográficas também desapareceram durante a ação dos invasores, equipamento que era utilizado por profissionais da Imprensa Nacional, bem como armas, incluindo uma pistola Glock 9 milímetros. Segundo a publicação, apenas uma dessas lentes roubadas é avaliada em R$ 40 mil.

Os iPhones e Macs foram roubados durante o ato terrorista na Praça dos Três Poderes.Os iPhones e Macs foram roubados durante o ato terrorista na Praça dos Três Poderes.Fonte:  Unsplash 

Por enquanto, não há informações sobre o valor total dos prejuízos aos cofres públicos causados nesta ação, cálculo que ainda será feito pelos Três Poderes, em parceria com o Tribunal de Contas da União (TCU). No montante, também serão considerados todos os objetos, obras, mobiliário, vidraças e equipamentos eletrônicos destruídos.

Tecnologia pode ajudar a identificar invasores

Uma série de recursos tecnológicos pode auxiliar na identificação dos vândalos que deixaram um rastro de destruição nas sedes dos Três Poderes. Entre eles, vale destacar as imagens feitas pelos drones da Polícia Federal (PF) que filmavam o grupo responsável pela invasão antes mesmo dos ataques acontecerem.

Os próprios registros feitos pelos extremistas, compartilhados nas redes sociais, também podem ser usados no trabalho de identificação dos participantes, assim como as provas materiais deixadas durante o ato. Neste último caso, peritos da PF coletaram vestígios de DNA encontrados nos locais invadidos.

Até mesmo os registros de conexão e localização dos celulares das pessoas que participaram dos ataques em Brasília podem ajudar na identificação delas. O ministro do STF Alexandre de Moraes inclusive já ordenou às operadoras que guardem esses dados para uso nas investigações.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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