WhatsApp e Instagram são os apps mais populares entre os brasileiros
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Brasil é uma das nações que mais confiam em mídias sociais. É o que aponta a segunda edição do Global Pre-Paid Index (GPI), da Ding. De acordo com a pesquisa, o alto nível de segurança chega a 80%, com o País ocupando a quarta posição em todos os mercados apurados.Em relação aos apps mais populares entre os brasileiros, o WhatsApp se destaca com 85% da preferência. Mensageiro é seguido por Instagram (76%), Facebook Messenger (65%) e Netflix (60%).
A pesquisa global, conduzida em setembro pela Ding, especializada em serviço de recarga de celular, examinou as opiniões de 6.250 entrevistados em oito mercados. São eles: Alemanha, Arábia Saudita, Brasil, Emirados Árabes Unidos, Filipinas, Índia, Indonésia, México e Nigéria.
Brasileiros entre maiores dependentes do celular
Independentemente da situação econômica, os celulares foram citados como a primeira coisa que os brasileiros não podiam passar um dia sem utilizar. A afirmação foi feita por sete em cada dez entrevistados (68%). Isso é maior que falar com a família (54%), navegar nas redes sociais (42%) ou conversar com amigos (26%).
Além de descobrir os apps mais populares entre os brasileiros, o estudo revelou que a população continua a ser uma das principais no mundo a enviar e receber recarga pré-pagas de amigos e familiares. Foram seis em cada dez (59%) nos últimos seis meses, com 29% enviando e 36% recebendo diariamente ou semanalmente.
O País também está entre os maiores usuários de telefonia pré-pagos em todo o mundo. A pesquisa apontou que 86% dos brasileiros utilizam o serviço, ficando atrás apenas da Arábia Saudita (89%) entre as nações pesquisados.
As principais razões que os brasileiros citaram ao optar pelo pré-pago foi que isso os ajudava a fazer um orçamento melhor (37%) e que eles queriam pagar apenas pelo que usavam ou precisavam (35%).
Isso pode estar ligado a uma crise de confiança quando se trata de estabilidade econômica. Segundo a pesquisa da Ding, apenas 28% dos brasileiros se sentem positivos em relação à economia. Os entrevistados estão também menos otimistas sobre o futuro nos próximos seis meses.