Disfunção cardíaca do diabetes pode ser tratada em 'gel' do sangue
![publisherLogo](https://timnews.com.br/system/media_partners/image_1x1s/4326/thumb/Tecmundo.png)
Tecmundo
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)
Um estudo publicado por pesquisadores da Universidade de Bristol, na Inglaterra, pode representar esperança para pessoas com cardiomiopatia diabética. Essa complicação, uma condição grave e pouco conhecida do diabetes, pode começar com uma disfunção diastólica e evoluir para insuficiência cardíaca, uma doença incurável.
Publicada na revista científica Diabetologia no fim de fevereiro, a pesquisa propõe que o glicocálix endotelial, uma espécie de gel que reveste o interior dos vasos sanguíneos, pode estar relacionado com a disfunção cardíaca. Por funcionar como um filtro para regular como os nutrientes viajam do sangue para o coração e outros tecidos corporais, um dano nessa fina estrutura aumenta a permeabilidade microvascular, com reflexos no coração.
Fonte: Qiu et al./Diabetologia/Divulgação.
Para comprovar sua hipótese, os cientistas analisaram dois ratos com diabetes tipo 1 e 2. Em ambos, o glicocálix endotelial estava danificado, levando mais fluido às paredes do coração, que inchou e se tornou mais rígido. A conclusão foi que lesões no glicocálix podem ser um provável contribuinte para o desenvolvimento de cardiomiopatia diabética e, dessa forma, um potencial alvo terapêutico.
ARTIGO Diabetologia: DOI: 10.1007/s00125-022-05650-4 .
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)