Home
Tecnologia
Facebook é processado na Austrália por anúncios fraudulentos
Tecnologia

Facebook é processado na Austrália por anúncios fraudulentos

publisherLogo
Tecmundo
18/03/2022 17h00
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/14925031/original/open-uri20220318-20-n68klf?1647623319
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

A Australian Competition & Consumer Commission (ACCC), instituição reguladora de mercados da Austrália, abriu um processo judicial contra a Meta por supostas práticas irregulares do Facebook.

A denúncia envolve a acusação de que a rede social falhou ao impedir que golpistas utilizem a plataforma para enganar consumidores a partir de anúncios fraudulentos no Facebook.

Um processo também foi movido no Reino Unido por motivos similares em 2018 e terminou com a garantia da empresa de que iria adicionar um botão para usuários reportarem anúncios possivelmente falsos.

Pode complicar para o Facebook?

Segundo o texto da ação, a plataforma sabe do problema entre anunciantes, mas pouco age para combater esses golpes. Por isso, o processo pede uma compensação financeira, além da garantia de reforço para essas ações.

Outro ponto importante é o pedido da agência para que a Meta seja transparente sobre como os golpistas podem ter utilizado as próprias ferramentas do Facebook para melhor "fisgarem" as vítimas, com base em comportamentos, hábitos e gostos na plataforma.

Facebook

As tais propagandas citadas pelo ACCC normalmente envolvem algum esquema financeiro, como a comercialização de criptomoedas suspeitas, e se utilizam de imagens de celebridades e influenciadores do país sem autorização dessas figuras na tentativa de gerar credibilidade para o serviço oferecido.

O que diz a Meta

Em nota enviada para a agência de notícias Reuters, a Meta alega que ainda vai revisar o processo para montar uma defesa, mas reforça que já cooperou com o órgão regulador anteriormente nesse tipo de investigação.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também