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Jeff Bezos provoca Elon Musk sobre influência da China no Twitter
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Jeff Bezos provoca Elon Musk sobre influência da China no Twitter

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Tecmundo
26/04/2022 16h11
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Desafeto de Elon Musk, que já contestou uma concessão da NASA à SpaceX para levar astronautas à Lua, Jeff Bezos, fundador e ex-CEO da Amazon, aproveitou a onda de notícias sobre a venda do Twitter para “alfinetar” o seu colega bilionário. Ele perguntou ao novo dono da rede social qual será a influência da China no serviço de microblog.

Em um tweet publicado na segunda-feira (25), o também dono da aeroespacial Blue Origin publicou, citando um outro tweet: “Pergunta interessante. O governo chinês acabou de ganhar um pouco de influência sobre a praça da cidade?”. Ele se refere à primeira publicação de Musk após a aquisição do Twitter, que chamou a rede social de “praça da cidade digital onde os assuntos vitais para o futuro da humanidade são debatidos”.

Veja no Twitter
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Interesting question. Did the Chinese government just gain a bit of leverage over the town square? https://t.co/jTiEnabP6T

April 25, 2022

Por que Bezos mencionou a China na provocação a Elon Musk?

No seu tweet, Bezos compartilhou uma publicação do repórter investigativo do New York Times, Mike Forsythe, que destaca a importância da China para os negócios da Tesla, fabricante de carros elétricos de Musk. O país chinês, que deixou de operar no Twitter em 2009, é não só o segundo mercado da Tesla, como também o principal produtor das baterias que equipam os veículos da empresa.

Logo em seguida, o próprio Bezos responde à sua pergunta, afirmando achar improvável que qualquer pressão da China resulte em algum tipo de censura para a rede social. “O resultado mais provável a esse respeito é a complexidade na China para a Tesla, em vez de censura no Twitter", concluiu.

A venda do Twitter foi aprovada por unanimidade pelo Conselho de Administração na segunda-feira (25), após Elon Musk pagar US$ 54,20 (R$ 270) por ação. O negócio precisa ser ainda submetido à aprovação dos acionistas da empresa, e também dos órgãos reguladores dos EUA. Especialistas têm se manifestado sobre mudanças na política de moderação que deverão ocorrer sob o comando do novo dono.  

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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