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PayPal pode comprar o Pinterest por US$ 45 bilhões
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PayPal pode comprar o Pinterest por US$ 45 bilhões

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Tecmundo
21/10/2021 15h00
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O PayPal está negociando a compra do Pinterest, em um negócio que pode chegar a US$ 45 bilhões, o equivalente a mais de R$ 251 bilhões pela cotação do dia. Detalhes sobre a transação foram divulgados à Bloomberg nessa quarta-feira (20), por fontes familiarizadas com a venda.

Segundo a publicação, o serviço de pagamentos online procurou a rede social tentando abrir uma negociação, oferecendo US$ 70 para cada ação da companhia. A oferta representa um aumento de 26% em relação ao preço dos papéis do Pinterest no fechamento de terça-feira (19).

As fontes ouvidas pela reportagem disseram que a negociação está em andamento e nenhum acordo entre as partes é certo, ressaltando também a possibilidade de mudança nos termos da transação. Mas se tudo der certo, a compra do Pinterest pelo PayPal pode ser anunciada em novembro, conforme a Reuters.

O Pinterest tem mais de 380 milhões de usuários atualmente.O Pinterest tem mais de 380 milhões de usuários atualmente.

Lançada em 2010, a plataforma de compartilhamento de imagens abriu capital em abril de 2019, quando era avaliada em US$ 10 bilhões. A empresa, que acabou de lançar um programa de monetização para criadores de conteúdos, não comentou sobre a possibilidade de venda.

Abrindo os cofres

Caso seja concretizada, a aquisição da rede social pode se tornar o maior negócio da história do PayPal, que em 2019 pagou US$ 4 bilhões pela plataforma Honey e recentemente desembolsou US$ 2,7 bilhões para ficar com a japonesa Paidy. Outro negócio feito pela marca em 2021 foi a compra da Happy Returns.

Atualmente avaliada em mais de US$ 300 bilhões, a fintech planeja lançar um novo app. A carteira digital deve ganhar recursos de investimento em ações, desconto de cheques e poupança, tornando-se uma solução semelhante a plataformas como Alipay e WeChat Pay.

Especialistas avaliam que o acordo com o Pinterest abriria um enorme mercado para a empresa, aproveitando os 380 milhões de usuários ativos da rede social.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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