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7 Jogos com feitiços e magias que não são baseados em obras de J. K.
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7 Jogos com feitiços e magias que não são baseados em obras de J. K.

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Tecmundo
01/02/2023 21h20
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Para os que não sabem, J. K. Rowling, a autora de Harry Potter, é um ser humano desprezível. Por diversas vezes, ela lançou ataques à pessoas transexuais e travestis. Uma das situações mais polêmicas, foi quando Rowling parabenizou o fim do banimento de um usuário do Twitter que havia declarado que preferia ter Aids do que apoiar a comunidade trans.

Welcome back ??????

“Bem-vindo de volta", escreveu a autora de Harry Potter. 

Dito isso, é natural que muita gente, sobretudo da comunidade LGBTQIA+, não se sinta à vontade em consumir NADA que venha ou de alguma forma beneficie J. K. Rowling. Foi justamente pensando nessas pessoas que a lista abaixo foi criada.

Contudo, caso você seja fã ou se interesse pelo jogo, não tem problema algum, mas é preciso respeitar a decisão de quem não quer contribuir, com um centavo que seja, com J. K. Rowling, a responsável pela criação do universo onde a trama de Hogwarts Legacy se passa.

Nada de bruxinho, Geralt é o nosso bruxão! The Witcher 3: Wild Hunt marcou a geração trazendo uma das, até hoje, experiências mais imersivas que um jogo pode gerar. A lore do game é admirável e seu mundo aberto foi feito com muito esmero pela CD Projekt Red. 

Dentro do game, além das tradicionais espada de prata e de aço, Geralt também usa algumas magias para derrotar os inimigos. 

Bayonetta 3, jogo do gênero hack and slash, coloca o jogador na pele de uma bruxa poderosa que usa armas e magia para enfrentar demônios perigosos.

Porém, esqueça esse negócio de varinha de condão, dentro do game a parada é resolvida na bala. No jogo mais recente da franquia, Bayonetta 3, a protagonista que dá nome ao jogo deve enfrentar diversos monstros, bem como Viola, uma aprendiz de bruxa umbra.   

Dragon's Dogma dispensa apresentações, não é mesmo? O aclamado RPG de ação da Capcom, lançado em 2012, convida o jogador para um enorme desafio: enfrentar um dragão gigante para recuperar seu coração, e assim quebrar uma maldição milenar. 

Como em todo jogo do gênero, a classe de Mago costuma ser uma das mais "roubadas" de jogar. Com um cajado mágico, nosso protagonista (que não precisou se formar em escola de magia alguma) pode derrotar as mais temíveis criaturas. 

Fictorum nos coloca na pele de um poderoso mago de uma ordem mágica proibida, o Fictorum. Nosso objetivo principal no jogo é buscar vingança, uma vez que assumimos o papel do último mago de nossa espécie. 

O game conta com um bom sistema de criação de personagem, mas não há a opção de usar cachecol ou cabelinho da moda, nosso bruxo é raiz!  

Lichdom Battlemage é um jogo de tiro (magia) em primeira pessoa que conta com elementos de RPG. O título indie da Xaviant Games, lançado em 2014, tem como proposta principal o combate frenético, já que sua história serve mais com um plano de fundo para porradaria acontecer.

O game permite que o jogador crie e aprimore feitiços poderosos, e que não precisam ser acionados com palavrinhas mágicas - afinal, isso seria infantil demais, né?   

MageQuit é um jogo indie que coloca magos para duelarem. Entre golpes de cajado, feitiços e magias, existe algo bem peculiar no título da Bowlcut Studios, ao derrotar um inimigo, a barba do seu personagem cresce e quem terminar as nove rodadas da luta com a maior barba, vence.    

Os combates acontecem em vários cenários diferentes, alguns tem até animais extraordinários (nada de fantásticos) que interagem com as lutas.

Lançado recentemente, Forspoken é um RPG de ação que coloca o jogador na pele da protagonista Frey Holland, uma órfã que tem uma vida solitária e muito difícil nas ruas sujas de Nova Iorque. Misteriosamente, Frey é levada até uma dimensão mágica, onde precisa usar diversas magias para derrotar inimigos poderosos.

Um dos pontos mais elogiados do game, é o seu sistema de parkour, que permite que o jogador explore o mundo aberto de Forspoken de maneira rápida e divertida - convenhamos que isso é bem mais legal e atual que sair por aí voando em vassouras. 

E aí, gostou da lista? Acrescentaria algo?

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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