A democratização de serviços de proteção cibernética na era dos ataques hackers complexos
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Tecmundo
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A cibersegurança vem ganhando cada vez mais espaço entre as discussões e tomadas de decisão de organizações locais e globais. Isso se deve ao fato de que, com o passar dos anos, empresas de diversos portes foram vítimas de golpes que levaram a grandes perdas financeiras e operacionais.
Um estudo da Sophos, companhia de segurança cibernética que lidero no Brasil, apontou que, em 2022, 68% das empresas do País foram vítimas de ataques de ransomware e tiveram dados criptografados – maior que o recorte global, de 66%.
O cenário é ainda mais alarmante quando comparamos os resultados do estudo com os números de 2021, pois houve um aumento de quase 24% nas invasões a empresas brasileiras. O levantamento também apontou que em 73% dos ataques os invasores criptografaram dados – maior taxa registrada desde que a Sophos começou a produzir o estudo, em 2020.
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