Bitcoin atinge US$ 1 tri em capitalização e eleva otimismo no mercado cripto
Tecmundo
Nesta quarta-feira (14), o Bitcoin alcançou uma capitalização de mercado de US$ 1 trilhão pela primeira vez desde dezembro de 2021. Este marco representa uma recuperação notável, considerando especialmente o nervosismo que se seguiu ao colapso da FTX .
A principal criptomoeda do mercado está operando em alta, superando a marca dos US$ 52 mil. O otimismo é impulsionado pela crescente demanda por ETFs (fundos de índice) que oferecem exposição direta ao Bitcoin nos EUA. Eles foram aprovados pelo regulador do país na segunda semana de janeiro, adicionando um novo elemento positivo ao cenário.
Com alguns traders estabelecendo metas em torno dos US$ 64 mil nas próximas semanas, a expectativa é que o Bitcoin continue sua trajetória ascendente. Vale ressaltar que o maior preço já alcançado pela criptomoeda foi de US$ 69 mil, registrado em novembro de 2021.
Momento é de otimismo generalizado no mercado de criptomoedas, abarcando não apenas o Bitcoin, mas também suas contrapartes
Além do impacto dos ETFs, os analistas veem o próximo halving, programado para abril, que reduzirá pela metade a emissão de Bitcoin, como um impulsionador significativo para a criptomoeda. Historicamente, o ativo digital tende a experimentar um aumento de valor antes desse evento, que ocorre a cada quatro anos.
Neste cenário otimista, as principais altcoins também apresentaram um bom desempenho. O Ethereum (ETH) registrou um avanço de +3,10%, enquanto a Solana (SOL) apresentou um aumento de +1,50%. O grande destaque é a Blur (BLUR), uma criptomoeda de menor porte, que surpreendeu nas últimas 24 horas com uma valorização expressiva de +16,90%.
Essa tendência favorável reflete um otimismo generalizado no mercado de criptomoedas, abarcando não apenas o Bitcoin, mas também suas contrapartes.