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Google e Apple limitam dados de tráfego do Maps em Israel e Gaza
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Google e Apple limitam dados de tráfego do Maps em Israel e Gaza

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Tecmundo
24/10/2023 17h21
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O Google e a Apple desabilitaram a partir desta terça-feira (24) um recurso informativo das plataformas de localização e navegação Google Maps , Waze e Apple Maps nos territórios de Israel e na Faixa de Gaza, território atualmente ocupado pela comunidade da Palestina.

Usuários de qualquer parte do mundo agora não podem mais saber a situação de tráfego e aglomeração nesses locais em tempo real, desde condições de trânsito até a presença de grupos de pessoas em estabelecimentos.

Segundo a CNBC, que confirmou a informação com um porta-voz da companhia, o Google está trabalhando junto de autoridades da região para que seus serviços não sejam utilizados por agentes mal intencionados durante o recente conflito na região da atual Guerra Israel-Hamas, que começou em 7 de outubro deste ano.

Já de acordo com o jornal The Hill, a Apple fez a remoção do recurso em seus aplicativos na segunda-feira (23) a pedido de militares das Forças de Defesa de Israel. Por enquanto, a companhia não se manifestou oficialmente sobre a medida.

"Como fizemos anteriormente em situação de conflito e em resposta à situação em andamento na região, nós temporariamente desabilitamos a habilidade de ver condições de tráfego ao vivo e informações de movimento em consideração pela segurança de comunidades locais", diz o texto oficial do Google.

Google MapsEmpresas limitaram funcionalidades dos seus serviços de mapas no território.

Quem precisa usar os serviços da companhia para ter rotas de acesso a algum lugar ainda recebe as orientações normalmente, mas sem um tempo estimado para chegar ao local ou detalhes como bloqueios de vias, por exemplo.

A dupla de empresas tomou a mesma decisão em fevereiro do ano passado, durante a fase inicial da invasão da Ucrânia pela Rússia. Dados dos mapas podem ser usados por militares para descobrir o paradeiro de pessoas nas proximidades, por exemplo, ou então para mostrar o avanço de veículos inimigos em fronteiras em tempo real.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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