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IA não vai substituir programadores iniciantes, diz CEO do Google
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IA não vai substituir programadores iniciantes, diz CEO do Google

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Tecmundo
23/09/2024 19h45
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©GettyImages
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As inteligências artificiais não devem substituir programadores iniciantes no mercado de trabalho, especulou o CEO do Google, Sundar Pichai. Em seminário na Universidade Carnegie Mellon, o executivo pontuou que os modelos devem diminuir a barreira de entrada na programação.

Na perspectiva de Pichai, IA deve ser vista como uma ferramenta colaborativa, não uma solução que compete com a inteligência humana. "O cenário mais provável de todos, é que [IA] vai ajudar as pessoas", disse o CEO.

"[As inteligências artificiais] vão ajudar atuais programadores a fazer o seu trabalho, permitindo que eles foquem mais tempo e energia em aspectos elevados da tarefa, ao invés de obrigá-los a corrigir bug atrás de bug ou algo do tipo", explicou o executivo.

Atualmente, chatbots alimentados com IA generativa são bem eficientes na produção de códigos limpos e coesos em uma variedade de linguagens de programação, principalmente se a solicitação é simples. Ela pode ser uma ferramenta útil para poupar minutos de pesquisa, ajuda a solucionar problemas lógicos e acelera a implementação de recursos.

Reforçando o próprio argumento, Pichai mencionou o uso do Cursor AI, uma IDE de desenvolvimento que coloca um humano e uma IA para programar ao mesmo tempo.

"A programação vai se tornar uma ferramenta mais criativa, assim permitindo que mais pessoas comecem a programar", pontuou Pichai.

Google e a nova demanda de energia

No mesmo papo, Pichai também explicou como o Google conseguiu manter seu status de ser carbono neutra desde 2007, sendo uma das primeiras empresas a atingir o marco. Além disso, ele pontuou sobre o plano da empresa de dispensar totalmente a emissão de carbono em operações até 2030.

Segundo o CEO, atender a demanda energética de curto prazo é desafiador, e o aumento no consumo energético de data centers requer novos investimentos em fontes de energia.

"Vários dos nossos maiores data centers operam 90% livres de carbono", revelou o executivo.

De toda forma, o CEO está positivo quanto ao futuro do consumo de energia de data centers, principalmente considerando a evolução gradual da tecnologia.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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